ANGELO, M.; BOUSSO, R. S. Fundamentos da assistência à família em saúde. In: Manual de enfermagem, 2001. Disponível em: http://www.ids-saude.org.br/enfermagem. Acesso em: 27 mar. 2012.
BARCELLOS, C.; ROJAS, L. I. O território e a Vigilância da Saúde. EPSJV: Programa de Formação de Agentes Locais de Vigilância em Saúde – Proformar. Unidade de Aprendizagem I, Módulo III, Rio de Janeiro, 2004.
BORGES, C. F.; BAPTISTA; T. W. F. A política de Atenção Básica do Ministério da Saúde: refletindo sobre a definição de prioridades. Trab. Educ., Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p. 27-53, mar.-jun. 2010.
BRASIL, LDB. Lei 9394/1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em http://www.mec.gov.br. Acesso em: 27 mar. 2012.
______. Ministério da Saúde. NOAS 2001. Portaria no 373, de 27 de fevereiro de 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt0373_27_02_2002.html. Acesso em: 27 mar. 2012.
______. Ministério da Saúde. Ministério da Educação. Programa Nacional de Reorientação da Formação em Saúde – Pró-Saúde: objetivos, implantação e desenvolvimento potencial. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 86 p.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Primária. Política Nacional de Atenção Primária. Portaria MS/GM no 2.488, de 21 de outubro de 2011. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 60 p.
CAMPOS, G. W. S; AMARAL; M. A. A clínica ampliada e compartilhada, a gestão democrática e redes de atenção como referenciais teórico-operacionais para a reforma do hospital. Ciência & Saúde Coletiva, Campinas, SP, v. 12, n. 4, p. 849-859, 2007.
CUBAS, M. R.; EGRY, E. Y. Classificação Internacional de Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva – CIPESC. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 42, p. 181-186, 2008.
ERDMANN, A. L. et al. Gestão das práticas de saúde na perspectiva do cuidado complexo. Texto contexto – enferm., v. 15, n. 3, p. 483-491, 2006. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072006000300014. Acesso em: 27 mar. 2012.
GARCIA, T. R.; NÓBREGA, M. M. L.; SOUSA, M. C. M. Validação das definições de termos identificados no projeto CIPESC para o eixo foco da prática em enfermagem da CIPE. Rev Bras Enferm, v. 55, n. 1, p. 52-63, 2002.
GIDDENS, A. A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
GIOVANELLA, L. Atenção Primária à Saúde abrangente OU Seletiva?. Cad. Saúde Pública, v. 24, suppl. 1, p. s21-s23, 2008. Disponível em: http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2008001300005&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 27 mar. 2012.
GONDIM, G. M. M. et al. O território da Saúde: a organização do sistema de saúde e a territorialização, 2009. Disponível em: http://www.saudecoletiva2009.com.br/cursos/c11_2.pdf. Acesso em: 27 mar. 2012.
HARADA, M. J. C. S. et al. (Org.). Gestão em enfermagem: ferramenta para prática segura. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2011.
LUNNEY, M. Talking with Margaret Lunney. Acendio – Association for Common European Nursing Diagnosis, Interventions & Outcomes. V. 20, p. 8-16. Spring. 2009.
MATUMOTO, S. et al. A prática clínica do enfermeiro na Atenção Básica: um processo em construção. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 19, n. 1, jan.-fev. 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v19n1/pt_17.pdf. Acesso em: 27 mar. 2012.
MENDES, E. V. A construção social da Vigilância à Saúde do Distrito Sanitário. Série Desenvolvimento de Serviços de Saúde, n. 10, p. 7-19, Brasília, OPS, 1993.
MENDES, M. A. Papel clínico do enfermeiro: desenvolvimento do conceito. 2010. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.
MONTENEGRO, L. C. A formação profissional do enfermeiro: avanços e desafios para a sua atuação na Atenção Primária à Saúde. Belo Horizonte, 2010. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG.
NÓBREGA, M. M. L.; GARCIA, T. R. Perspectivas de incorporação da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE) no Brasil. Rev Bras Enferm, v. 58, n. 2, p. 227-230, mar-abr. 2005.
PÁGINA do Conselho Federal de Enfermagem-RESOLUÇÃO COFEN-358/2009. Disponível em: http://portalcofen.gov.br/sitenovo/node/4384. Acesso em: 27 mar. 2012.
RAMOS, V. A Consulta em 7 Passos. Lisboa: VFBM Comunicação Ltda., 2008, p. 126.
ROSSI, L. A.; CASAGRANDE, L. D. R. Processo de enfermagem: a ideologia da rotina e a utopia do cuidado individualizado. In: CIANCIARULLO, T. I. et al. Sistema de Assistência de Enfermagem: evolução e tendências. São Paulo: Ícone, 2001, p. 41-62.
SAMPAIO, L. A. B. N. Sistematização da assistência de enfermagem como ferramenta de gestão. In: HARADA, M. J. C. S. (Org.). Gestão em enfermagem: ferramenta para pratica segura. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2010, p. 125-132.
SCHERER, M. D. A. O trabalho da equipe no programa de saúde da família: possibilidades de construção da interdisciplinaridade. 2006. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2006.
STARFIELD, B. (Org.). Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura/Ministério da Saúde, 2002. 180 p.
Bibliografia consultada
ALBUQUERQUE, L. M. et al. Cipescando em Curitiba: construção e implementação da Nomenclatura de Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem na Rede Básica de Saúde. Curitiba: ABEn, 2005. Disponível em: http://www.teses.usp.br/disponiveis/Maria_Angelica_Mendes. Acesso em: 27 mar. 2012.
ALMEIDA, M. C. P.; ROCHA, S. M. M. O processo de trabalho da enfermagem em saúde coletiva e a interdisciplinaridade. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 8, n. 6, p. 96-101, dez. 2000.
BRASIL. Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providencias. Brasília, 1990. Disponível em: http://bdtextual.senado.gov.br. Acesso em: 27 mar. 2012.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas da Saúde. Projeto Promoção da Saúde: Declaração de Alma-Ata, Carta de Ottawa, Declaração de Adelaide, Declaração de Sundsvall, Declaração de Santafé de Bogotá, Declaração de Jacarta, Rede de Megapaíses, Declaração do México. Brasília: Ministério da Saúde, p. 15-23, 2001.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola. Cadernos de Atenção Básica, n. 27, 2009. 160 p. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série A. Normas e Manuais Técnicos Cadernos de Atenção Básica, n. 27.).
CAMPOS, G. W. S; AMARAL; M. A. Diagnóstico de enfermagem. In: GARCIA, T. R.; EGRY, E. Y. Integralidade da atenção no SUS e sistematização da assistência de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2010, p. 111-126.
CONSELHO Federal de Enfermagem. Resolução 358/2009. Sistematização da assistência de enfermagem – SAE nas Instituições de Saúde Brasileiras. [Rio de Janeiro]: COFEN, [2002].
CONSELHO Internacional de Enfermeiros. CIPE Versão 1.0 – Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem Versão 1.0. São Paulo: Algol Editora, 2001.
CRUZ, D. A. L. M. A inserção do diagnóstico no processo assistencial. In: CIANCIARULLO, T. I. et al. Sistema de Assistência de Enfermagem: evolução e tendências. São Paulo: Ícone, 2001, p. 63-84.
FUNDO das Nações Unidas para a Infância. Cuidados primários de saúde – relatório da Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde – Alma Ata, 1978. Brasília: Fundo das Nações Unidas para a Infância, 1979.
GIL, C. R. R. Atenção Primária, Atenção Básica e Saúde da Família: sinergias e singularidades do contexto brasileiro. Cad. Saúde Pública, v. 22, n. 6, p. 1171-1181, 2006. Acesso em: 27 de mar. 2012.
LIMA, M. A. D. S.; ALMEIDA, M. C. P. O trabalho de enfermagem na produção de cuidados de saúde no modelo clínico. R. Gaúcha Enferm., Porto Alegre, v. 20, n. esp., p. 86-101, 1999.
LUCENA, A. F.; BARROS, A. L. B. L. Mapeamento cruzado: uma alternativa para a análise de dados em enfermagem. Acta paul. Enferm., São Paulo, v.18, n.1, mar. 2005.
MARGARET, L. R. N. Levantamento de dados, julgamento clínico e diagnóstico de enfermagem: como determinar diagnósticos precisos. In: NANDA International – Diagnósticos de Enfermagem: definição e classificação. São Paulo: Artmed, 2011, p. 29 a 42.