A saúde, entendida como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social" (clique aqui), e não apenas a ausência de doença”, supõe que promovê-la é assentar valores de dignidade e solidariedade. Isto passa pelo reconhecimento das dinâmicas complexas nas quais se inserem as pessoas, todas com nome, sobrenome e história.
Preâmbulo da Constituição da Organização Mundial da Saúde, (OMS/WHO), da Organização das Nações Unidas, editada em 1946.
Como estamos vendo, os movimentos da saúde no Brasil já têm realizado a passagem dos “loucos”, dos “alienados”, para o lugar social de cidadãos, independente de seus transtornos mentais. Temos, portanto, força e experiência para promover novas viradas na cultura, consolidando entendimentos e acúmulos.
Para aprofundarmos nosso manejo quanto às múltiplas dimensões dos Direitos Humanos, instrumento de trabalho para todos que atuam no campo das políticas públicas, convido você a revisitar alguns trajetos de construção histórica e desafios para a garantia dos Direitos Humanos na área da saúde mental.