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O componente mais importante para que se obtenha significativa redução da incidência e da mortalidade por câncer de colo do útero é atingir alta cobertura no rastreamento da população definida como alvo. No Brasil, a principal estratégia utilizada para a detecção precoce/ rastreamento do câncer de colo do útero é por meio do exame colpocitopatológico.
Clique aqui para conhecer quais são as condutas indicadas.
Tabela
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Bases cientificas
Tal recomendação apoia-se na observação da história natural do câncer do colo do útero, que permite a detecção precoce de lesões pré-neoplásicas e o seu tratamento oportuno, graças à lenta progressão que apresenta para doença mais grave (INCA, 2005).
Fatores de risco
Infecção pelo papiloma vírus humano – HPV;
Início precoce da atividade sexual;
Não utilização de preservativo;
Tabagismo, diretamente relacionado à quantidade de cigarros fumados;
Baixa condição sócio-econômica;
Imunossupressão;
Uso prolongado de contraceptivos orais;
Higiene íntima inadequada.
Saiba mais
O Brasil conta agora com uma vacina contra o HPV, um dos fatores de risco para o câncer do colo de útero http://www.brasil.gov.br/saude/2014/01/ministro-da-saude-faz-pronunciamento-sobre-vacinacao-contra-hpv e http://www.youtube.com/watch?v=MM9dIsdmweY
Distúrbios intestinais
Havendo compressão do reto podem ocorrer constipação, fezes em fita e hemorroidas.
Infertilidade
Apontam-se vários mecanismos pelos quais os leiomiomas podem impedir a concepção ou provocar a interrupção da gravidez. Tumores submucosos atuando como dispositivos intra-uterinos, alterações vasculares impedindo a nidação, oclusão dos óstios tubários nos tumores fúndicos e impossibilidade de distensão uterina nos leiomiomas volumosos ou nos múltiplos.
Saiba mais
além desses métodos citados, há outros que avaliam diretamente a cavidade abdominal e têm sensibilidade/especificidade mais acurados, porém necessitam de maior aporte tecnológico e hospitalar e têm custos mais elevados, não fazendo parte da rotina da Atenção Primária. Saiba mais sobre Histeroscopia, Histerossalpingografia e Histerossonografia no artigo a seguir: http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v22n10/v22n10a3.pdf