Até o ano de 2009, segundo dados do MS, a média de conclusão da investigação de óbitos de MIF e maternos era superior a um ano a contar da data da ocorrência do evento.
A demora para a conclusão da investigação era fator impeditivo para identificação dos fatores determinantes para implantação de medidas oportunamente que viessem a evitar novos eventos, além de se fazer uma vigilância ativa.
Nesse mesmo período, a Unidade da Federação que mais demorava para informar a conclusão da investigação tanto do óbito de MIF como materno era o Paraná, com 666 e 697 dias respectivamente. Já o Espírito Santo realizava essa ação em menor intervalos de tempo com 235 e 275 dias respectivamente.
O MS vem priorizando, a partir de uma série de ações e investimentos, o fortalecimento da VOIF em todo o país, estratégia realizada conjuntamente com todas as vigilâncias de UFs e municípios, como veremos na página seguinte.