Projeto de redução do óbito com a causa básica mal definida

Em 2013 o Brasil apresentava um percentual de óbito com a causa básica mal definida que já havia caído em mais da metade, chegando a 5,9% em comparação àqueles registrados em 2004.

As regiões Norte e Nordeste apresentaram no mesmo período uma redução da proporção dos óbitos com causa básica mal definida em 57% e 69%, respectivamente. Essas regiões apresentaram em 2013 um percentual de causa básica de 8,9% e 7,3%, respectivamente (PORTAL DA SAÚDE, 2008).

O percentual de óbitos com a causa básica mal definida é inferior a 10%, em pelo menos 24 unidades federadas. Tais esforços já renderam resultados: a proporção dos óbitos com causa básica mal definida, a exemplo do Rio Grande do Norte, ou de Pernambuco que caiu de 16,4%, em 2004, para 5,2%, em 2013.

Apesar dos avanços na redução da proporção dos óbitos com a causa básica mal definida, ainda há unidades da federação que necessitam superar as dificuldades e avançar na melhoria na qualidade dos dados sobre mortalidade, a exemplo dos estados da Bahia, Pará e Amazonas que apresentam os índices mais elevados de óbitos sem causa conhecida no país (PORTAL DA SAÚDE, 2008).