Projeto de redução do óbito com a causa básica mal definida

No que se refere à qualidade da informação sobre mortalidade, em 2004, o Brasil apresentava uma proporção de óbitos com a causa básica mal definida superior a 12%.

No Norte e Nordeste, entretanto, esse percentual era mais alto, chegava a 21% e 24%, respectivamente.

Essas regiões são consideradas prioritárias para o desenvolvimento de atividades pelo MS, por apresentarem alto percentual de óbitos com causas classificadas como mal definidas.

Além disso, lá também ocorrem em média 30% dos óbitos registrados anualmente para o país (BRASIL, 2009; CAMPOS et al., 2010).

As ações realizadas conjuntamente com as secretarias de Saúde no âmbito de unidades federadas e municípios, ao longo dos anos produziram um saldo positivo. Acompanhe tais fatos na página seguinte.