PORTAL DA SAÚDE. Informações de Saúde (TABNET). Ministério da Saúde, 2008. Disponível em: http://www2.datasus.gov.br/.... Acesso em: 6 jan. 2016.
Em 2013 o Brasil apresentava um percentual de óbito com a causa básica mal definida que já havia caído em mais da metade, chegando a 5,9% em comparação àqueles registrados em 2004.
As regiões Norte e Nordeste apresentaram no mesmo período uma redução da proporção dos óbitos com causa básica mal definida em 57% e 69%, respectivamente. Essas regiões apresentaram em 2013 um percentual de causa básica de 8,9% e 7,3%, respectivamente (PORTAL DA SAÚDE, 2008).
O percentual de óbitos com a causa básica mal definida é inferior a 10%, em pelo menos 24 unidades federadas. Tais esforços já renderam resultados: a proporção dos óbitos com causa básica mal definida, a exemplo do Rio Grande do Norte, ou de Pernambuco que caiu de 16,4%, em 2004, para 5,2%, em 2013.
Apesar dos avanços na redução da proporção dos óbitos com a causa básica mal definida, ainda há unidades da federação que necessitam superar as dificuldades e avançar na melhoria na qualidade dos dados sobre mortalidade, a exemplo dos estados da Bahia, Pará e Amazonas que apresentam os índices mais elevados de óbitos sem causa conhecida no país (PORTAL DA SAÚDE, 2008).
Referências
PORTAL DA SAÚDE. Informações de Saúde (TABNET). Ministério da Saúde, 2008. Disponível em: http://www2.datasus.gov.br/.... Acesso em: 6 jan. 2016.