Manual e fichas para investigação do óbito com causa mal definida

Entretanto, apesar dos esforços e investimentos do MS em conjunto com todas as UFs, sobretudo nos últimos dez anos, a proporção de óbitos com causa básica mal definida nessas regiões ainda é considerada acima dos valores estabelecidos como adequados (5%).

Há UFs com dificuldades para avançar nessa questão, como é o caso dos estados da Bahia, Amazonas e Pará, que juntos contribuem para as proporções permanecerem acima do desejado nessas duas regiões do país.

A Região Centro-Oeste vem apresentando uma proporção de óbitos com causa mal definida em valores abaixo da média das demais regiões nos últimos anos, e em 2013 apresentou uma proporção inferior a 3%, indicando que a meta com valores em torno de 5% é viável (BRASIL, 2014).

Na próxima página, veja um gráfico que acompanha a evolução da redução da proporção de óbitos com causa mal definida no Brasil.