Conhecer as estratégias de abordagem e manejo do aleitamento materno e alimentação complementar adequada à criança, bem como os aspectos sobre agravos nutricionais, imunização da criança e cuidados da saúde do bebê.
A introdução de alimentação complementar na dieta das crianças amamentadas deve considerar a maturidade fisiológica e neuromuscular da criança, assim como suas necessidades nutricionais.
O grau de tolerância gastrointestinal e a capacidade de absorção de nutrientes atingem um nível satisfatório por volta dos 6 meses de vida, que é quando a criança vai se adaptando para uma alimentação mais variada quanto à consistência e textura.
As crianças que recebem com exclusividade o leite materno até o sexto mês de vida, logo cedo começam a desenvolver a capacidade de autocontrole da ingestão, aprendendo a distinguir as sensações de fome e de saciedade. Clique nas setas abaixo e veja como deve ser a rotina alimentar de acordo com a idade da criança.
Aos 6 meses de idade, o organismo da criança já apresenta maturidade fisiológica e neurológica para receber outros alimentos diferentes do leite materno, ou seja, a chamada alimentação complementar.
Após os 6 meses, a criança amamentada deve receber três refeições ao dia.
Ao se aproximar do sétimo mês, de acordo com o desenvolvimento da criança, deverá ser introduzida maior variedade e quantidade de alimentos.
Objetivo da unidade
Conhecer as estratégias de abordagem e manejo do aleitamento materno e alimentação complementar adequada à criança, bem como os aspectos sobre agravos nutricionais, imunização da criança e cuidados da saúde do bebê.