Os principais agentes etiológicos da ITU são a Escherichia coli em crianças sexo do feminino e Proteus sp em crianças do sexo masculino (colonização do prepúcio).
As Infecções do trato urinário (ITU) acometem principalmente meninas, exceto no primeiro mês de vida, quando os meninos são os mais acometidos. Essa infecção prevalece nos primeiros anos de vida e tem seu pico máximo por volta dos 2-3 anos de vida (quando se dá o controle esfincteriano). Clique nos números e saiba mais:
Etiologia
Os principais agentes etiológicos da ITU são a Escherichia coli em crianças sexo do feminino e Proteus sp em crianças do sexo masculino (colonização do prepúcio).
Tratamento ambulatorial
O tratamento ambulatorial é feito quando não se tem as seguintes situações: ITU em recém-nascidos, pielonefrite grave (irritabilidade, letargia, desidratação, anorexia, vômitos) e persistência dos sintomas após 48h de antibiótico adequado (falha terapêutica) – nesses casos o paciente deve ser referenciado à unidade hospitar.
Quadro clínico
O quadro clínico da infecção do trato urinário baixo (cistite) apresenta disúria, polaciúria, nictúria, tenesmo vesical, urgência miccional, retenção ou incontinência urinárias, com ou sem febre. A infecção do trato urinário alto (pielonefrite) inicia-se com sintomatologia de cistite, habitualmente evolui com febre (>38°C), calafrios e dor lombar (sinal de Giordano positivo), comprometimento do estado geral e êmese.
Mesmo quando não há febre, os sintomas de disúria e polaciúria devem ser valorizados para o diagnóstico de ITU. O aspecto da urina tem de ser observado: urina turva indica piúria e avermelhada indica presença de sangue, causada por cálculo ou pelo processo inflamatório.
Diagnóstico laboratorial
O diagnóstico laboratorial é feito com Exame de urina tipo I com sedimento urinário (presença de nitrito, esterase leucocitária, hemoglobinúria, presença de piócitos, pH alterado), Urocultura (exame que confirma a ITU) e Hemograma completo (se há suspeita de infecção sistêmica).
Refluxo vesicoureteral
O refluxo vesicoureteral é presente em 1% das crianças desde o nascimento por anomalia no trato urinário. Dessa forma, deve ser investigado no 1º episódio de pielonefrite com ultrassonografia e cintilografia, se houver alteração deve-se realizar uretrocistografia miccional; a partir do 2º episódio de pielonefrite, a investigação é feita somente com uretrocistografia miccional.
Etiologia
Os principais agentes etiológicos da ITU são a Escherichia coli em crianças sexo do feminino e Proteus sp em crianças do sexo masculino (colonização do prepúcio).
Tratamento ambulatorial
O tratamento ambulatorial é feito quando não se tem as seguintes situações: ITU em recém-nascidos, pielonefrite grave (irritabilidade, letargia, desidratação, anorexia, vômitos) e persistência dos sintomas após 48h de antibiótico adequado (falha terapêutica) – nesses casos o paciente deve ser referenciado à unidade hospitar. Clique aqui e veja a tabela do Tratamento das ITU.
*Encontrar solução para ilustração*
Quadro clínico
O quadro clínico da infecção do trato urinário baixo (cistite) apresenta disúria, polaciúria, nictúria, tenesmo vesical, urgência miccional, retenção ou incontinência urinárias, com ou sem febre. A infecção do trato urinário alto (pielonefrite) inicia-se com sintomatologia de cistite, habitualmente evolui com febre (>38°C), calafrios e dor lombar (sinal de Giordano positivo), comprometimento do estado geral e êmese.
Mesmo quando não há febre, os sintomas de disúria e polaciúria devem ser valorizados para o diagnóstico de ITU. O aspecto da urina tem de ser observado: urina turva indica piúria e avermelhada indica presença de sangue, causada por cálculo ou pelo processo inflamatório.
Diagnóstico laboratorial
O diagnóstico laboratorial é feito com Exame de urina tipo I com sedimento urinário (presença de nitrito, esterase leucocitária, hemoglobinúria, presença de piócitos, pH alterado), Urocultura (exame que confirma a ITU) e Hemograma completo (se há suspeita de infecção sistêmica).
Refluxo vesicoureteral
O refluxo vesicoureteral é presente em 1% das crianças desde o nascimento por anomalia no trato urinário. Dessa forma, deve ser investigado no 1º episódio de pielonefrite com ultrassonografia e cintilografia, se houver alteração deve-se realizar uretrocistografia miccional; a partir do 2º episódio de pielonefrite, a investigação é feita somente com uretrocistografia miccional.
Referências
Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na Atenção Básica. 1. ed.; 1. reimp. – Brasília, DF, 2013.