A Vigilância em Saúde da gestante com sífilis congênita, HIV positiva e criança exposta a HIV e outras ISTs

Vigilância epidemiológica da sífilis

A sífilis congênita representa um agravo prioritário na política do Ministério da Saúde do Brasil. A vigilância epidemiológica insere-se, portanto, como estratégia para o planejamento, monitoramento e avaliação das ações de controle (BRASIL, 2006). Acesse informações importantes acerca do tratamento da sífilis, clicando nos números:

O tratamento de escolha é a penicilina benzatina, mas recomenda-se procurar um profissional de saúde para diagnóstico correto e tratamento adequado, dependendo de cada estágio da doença.

Com a realização do diagnóstico da sífilis e o tratamento adequado da gestante e do parceiro durante o pré-natal, é possível eliminar a sífilis congênita, ou seja, reduzir o agravo para até 0,5 caso por mil nascidos vivos (BRASIL, 2016).

Segundo as orientações do Ministério da Saúde, a vigilância da sífilis em gestantes tem como objetivos (BRASIL, 2006):

  • Controlar a transmissão vertical do Treponema pallidum.

  • Acompanhar o comportamento da infecção nas gestantes e parturientes, para planejamento e avaliação das medidas de tratamento, de prevenção e controle.

  • Evitar a transmissão para suas parcerias sexuais.