A Vigilância em Saúde da gestante com sífilis congênita, HIV positiva e criança exposta a HIV e outras ISTs

A busca ativa e rastreamento nas equipes de ESF

Pela magnitude, transcendência, vulnerabilidade às ações e factibilidade de controle, as ISTs devem ser priorizadas. A assistência às ISTs deve ser realizada de forma integrada pela Estratégia de Saúde da Família, unidades básicas de saúde e serviços de referência regionalizados. Clique nos botões abaixo para continuar a leitura:

O primeiro, pelas suas características, pode facilitar o acesso ao cuidado e a busca de parcerias sexuais, enquanto as UBS e os últimos devem exercer um papel fundamental no tratamento adequado e seguimento clínico (BRASIL, 2005).

Na atual organização da rede de serviços do SUS, a Unidade Básica de Saúde da Família corresponde à porta de entrada para o atendimento aos portadores dessas doenças. Portanto, cabe-lhe informar a população quanto às ações de prevenção, assisti-la de forma contínua e, quando necessário, encaminhá-la aos serviços de referência.

As limitações dos serviços de saúde (público ou privados) e dos programas preventivos aumentam o desconhecimento das doenças em geral e dos seus fatores de risco, levando as pessoas a procurar os serviços de saúde somente quando se tornam sintomáticas.