GONÇALVES, A. Epidemiologia e controle da hanseníase, Brasil. Bol Oficina Sanit Panam. Washington, 1987.
Entre as medidas de prevenção primária, a mais específica para qualquer agravo infeccioso é a imunização ativa artificial, por exemplo, a vacinação.
Para a hanseníase, apesar dos sucessivos esforços de diferentes grupos, ainda não se dispõe de vacinas que protejam de forma eficaz contra a hanseníase para utilização maciça (GONÇALVES, 1987).
Os esforços realizados para se desenvolver vacinas contra a hanseníase encontram como principal obstáculo à impossibilidade de cultivar Mycobacterium leprae in vitro.
Por meio da infecção e crescimento de M. leprae em tatus e primatas, tem sido possível desenvolver algumas vacinas de M. leprae desativados associados com a BCG, que estão sendo avaliadas na Venezuela, Malaui e Índia.
Referências
GONÇALVES, A. Epidemiologia e controle da hanseníase, Brasil. Bol Oficina Sanit Panam. Washington, 1987.