Planejamento familiar

No Brasil, a Política Nacional de Planejamento Familiar foi criada em 2007 e envolve oferta de oito métodos contraceptivos gratuitos e também a venda de anticoncepcionais a preços reduzidos na rede “Farmácia Popular”.

Segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), feita em 2013, 61,1% da mulheres brasileiras entre 18 e 49 anos usam métodos para evitar a gravidez (BRASIL, 2013). No que diz respeito à assistência à anticoncepção, as ações dos profissionais devem ser integradas e abranger aspectos integrais da assistência à mulher.

Clique nas abas abaixo para conhecer as ações que devem ser desenvolvidas:

Ações educativas

Devem objetivar oferecer conhecimentos indispensáveis para a escolha e posterior utilização do método anticoncepcional mais apropriado, assim como fomentar questionamentos e reflexões sobre os temas relacionados com a prática da anticoncepção.

Ações de aconselhamento

Identificação e acolhimento da demanda do sujeito ou casal em relação a imprecisões, ansiedades, receios e aflições relacionadas às questões de planejamento familiar, além de avaliação de risco individual ou do casal para a infecção pelo HIV e outras ISTs.

Ações clínicas

Anamnese; exame físico geral e ginecológico, com especial atenção para a orientação do autoexame de mamas e levantamento de data da última colpocitologia oncótica para analisar a necessidade de realização da coleta ou encaminhamento para tal, além de análise da opção e prescrição do método anticoncepcional.