Introdução
Assim, deve-se avaliar, no mínimo, os seguintes aspectos (clique nos botões abaixo):
O sistema de saúde em sua abrangência, mas de forma particularizada nas esferas municipal, estadual e federal, considerando as competências de cada uma delas; a autonomia de cada esfera, mas também a interdependência entre elas.
A pertinência das ações especificadas nos planos de saúde, levando em conta o perfil epidemiológico da população (natalidade, mortalidade, morbidade e bem-estar).
Os modelos de atenção à saúde, isto é, a forma como o SUS foi estruturado, efetuando o controle e a avaliação dos seguintes pontos: gestão, financiamento, cobertura, acesso, integralidade, hierarquização, regionalização, intersetorialidade, controle social nas áreas da atenção (básica e especializada) e vigilâncias (epidemiológica e sanitária).
O controle e avaliação estendem-se também às ações-meio: administrativa e financeira, auditoria, gestão do trabalho e educação em saúde, gestão da informação, planejamento e orçamentação, dentre outras (MENDONÇA; REIS; MORAES, 2006).
Pelo exposto, evidencia-se a importância do controle e da avaliação da DRC no âmbito do SUS, os quais devem ser direcionados para aspectos administrativos e assistenciais relacionados com a doença, de modo a implementar e/ou fortalecer políticas públicas eficazes, eficientes e efetivas.