BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Manual de planejamento no SUS. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2015. 136 p. (Série Articulação Interfederativa; v. 4). Disponível em: http://www.saude.rs.gov.br/.... Acesso em: 8 mar.2016.
Bom, ao analisar o sistema de saúde no Brasil percebe-se que um dos grandes desafios tem sido: o modelo de gestão do SUS, a redefinição das atribuições e das competências dos gestores das três esferas de governo (BRASIL, 2015). Clique nos números para continuar a leitura:
Princípios tradicionais de gestão, pautados na centralização do planejamento e na tomada de decisão descendente, ainda encontram-se arraigados.
Essa realidade exige cada vez mais a implantação de mecanismos de gestão diferenciados, que levem em conta a negociação permanente para a construção de consensos e compromissos entre os gestores, trabalhadores e usuários do SUS (BRASIL, 2015). Dessa maneira, aproxima-se o planejamento das reais necessidades de saúde.
Quais mecanismos de cogestão podemos lançar mão para viabilizar o planejamento participativo das ações?
A cogestão pressupõe a ampliação do conceito de gestão. Traz para o processo novos atores e novas funções.
Os atores inseridos pela cogestão nada mais são do que os sujeitos que compõem a organização. No caso da saúde: profissionais e usuários, entendendo que os gestores já estão naturalmente inseridos.
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Manual de planejamento no SUS. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2015. 136 p. (Série Articulação Interfederativa; v. 4). Disponível em: http://www.saude.rs.gov.br/.... Acesso em: 8 mar.2016.