Impacto da PAS e do RAG

Bom, ao analisar o sistema de saúde no Brasil percebe-se que um dos grandes desafios tem sido: o modelo de gestão do SUS, a redefinição das atribuições e das competências dos gestores das três esferas de governo  (BRASIL, 2015).  Clique nos números para continuar a leitura:

Princípios tradicionais de gestão, pautados na centralização do planejamento e na tomada de decisão descendente, ainda encontram-se arraigados.

Essa realidade exige cada vez mais a implantação de mecanismos de gestão diferenciados, que levem em conta a negociação permanente para a construção de consensos e compromissos entre os gestores, trabalhadores e usuários do SUS (BRASIL, 2015). Dessa maneira, aproxima-se o planejamento das reais necessidades de saúde.

Quais mecanismos de cogestão podemos lançar mão para viabilizar o planejamento participativo das ações?

A cogestão pressupõe a ampliação do conceito de gestão. Traz para o processo novos atores e novas funções.

Os atores inseridos pela cogestão nada mais são do que os sujeitos que compõem a organização. No caso da saúde: profissionais e usuários, entendendo que os gestores já estão naturalmente inseridos.