Estudo realizado no Brasil por Mansur, Damasceno e Bastos (2012) avaliou a prevalência de fragilidade e os fatores a ela associados em pacientes com DRC em tratamento conservador (TC), hemodiálise (HD) e diálise peritoneal (DP) em 146 pacientes (86 em TC, 37 em HD e 23 em DP). A fragilidade foi expressa pelos seguintes valores:
Foi diagnosticada em 36,8% dos pacientes com idade entre 20 e 40 anos e 40,3% daqueles entre 41 e 60 anos. Os autores concluíram então que a fragilidade é frequente entre os pacientes com DRC em tratamento conservador e dialítico, mesmo naqueles não idosos.