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BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres. Brasília, DF: Ministério da Saúde: Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa, 2016. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/.... Acesso em: 2 jun. 2017.
Após acolher e ouvir a(o) usuária(o), a(o) profissional deve conduzi-la(o) à realização da entrevista, na qual devem ser levantadas todas as informações, não se limitando somente a questionamentos que envolvem a queixa principal. Clique nas imagens abaixo e veja os aspectos principais que devem ser abordados neste momento (BRASIL, 2016).
É importante obter dados socioeconômicos, antecedentes pessoais, ginecológicos e obstétricos, informações sobre a realização prévia de exame citopatológico, a utilização de métodos contraceptivos e a presença de outras queixas relacionadas para que essa informação possa servir na elucidação do diagnóstico correto (BRASIL, 2016).
O(A) profissional de saúde também deve solicitar que a(o) usuária(o) fale sobre os aspectos da lesão, como a determinação do local (caso a(o) usuária(o) não saiba informar, o(a) profissional deve solicitar que ela(ele) gesticule), o tamanho atual, a sua distribuição e o histórico da evolução da lesão, desde quando se iniciou até a sua progressão no momento do atendimento (BRASIL, 2016).
É necessário, ainda no momento da entrevista, levantar informações sobre todos os sintomas percebidos nos últimos dias, como a presença de dor, prurido, secreção e febre que possam ou não estar associados à lesão. Nos casos de queixas relacionadas a doenças hemorroidárias, deve-se levantar e avaliar o histórico de constipação.
Confira nas próximas páginas orientações acerca da condução do exame físico, realizado após a entrevista.
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres. Brasília, DF: Ministério da Saúde: Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa, 2016. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/.... Acesso em: 2 jun. 2017.