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BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Protocolos da Atenção Básica: saúde das mulheres. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2016. 230 p. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/.... Acesso em: 21 jun. 2017.
A dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada à lesão tecidual real ou potencial. Nesse caso, a preocupação com possível câncer e sua percepção promovem proteção e alerta. Nessas situações, é importante a escuta qualificada do profissional que está diante dessa demanda, e a orientação é a melhor maneira de conduzi-la. A entrevista deve abordar aspectos da dor, tais como:
Se ela é uni ou bilateral.
Se há relação com o ciclo menstrual.
Há quanto tempo e qual a progressão dessa dor desde que começou.
O profissional deve abordar ainda a história ginecológica pregressa e história de amamentações, medicações, traumas na mama e febre (BRASIL, 2016).
É necessária atenção com relação aos sinais de alerta que podem indicar outras doenças de intervenção imediata como: dor torácica, tontura, desmaio, dispneia, sudorese, náusea, tosse com expectoração sanguinolenta e diferença de pulso entre os dois braços.
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Protocolos da Atenção Básica: saúde das mulheres. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2016. 230 p. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/.... Acesso em: 21 jun. 2017.