Pode-se então inferir que o cuidado que os profissionais de saúde oferecem às pessoas só pode ser qualificado como integral se as famílias forem incluídas em seu escopo.
O ser humano precisa ser entendido como um ser social, e, neste contexto, só se pode compreender mais profundamente o paciente na medida em que sua família é incluída no processo de saúde-doença.
Pacientes psicóticos; dependentes químicos;
Portadores de doenças crônicas com mau resultado no acompanhamento rotineiro;
Famílias com história de violência; aquelas com crianças ou adolescentes sem frequência escolar adequada;
E as que vivenciam graves problemas sociais, como miséria ou desemprego crônico.
Dessa maneira, amplia-se a efetividade das ações de prevenção e tratamento na Estratégia Saúde da Família (ESF) (BIGRAS; MACHADO, 2014).