Nem sempre as famílias conseguem funcionar adequadamente, por isso são chamadas de famílias disfuncionais.
Mesmo nas famílias severamente disfuncionais (com graves transtornos mentais, violência etc.), algum cuidado existe.
Por exemplo: Um bebê não sobrevive biologicamente sem um mínimo de cuidado. Se um ser humano está vivo é porque ele recebeu algum cuidado.
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Neste exemplo, um ponto bastante importante é que nem sempre o indivíduo recebe a atenção devida. A família cuida (bem ou mal) dos seus membros do ponto de vista biopsicossocial; a biologia é evidente, por exemplo, a criança sem comida, morre.
O aspecto social/cultural costuma ser transmitido à revelia da própria família, isto é, não se consegue sair da própria cultura ou realidade socioeconômica sem um longo processo de mudança e reflexão. E mesmo assim não é tarefa que possa ser cumprida completamente, tanto do ponto de vista da cultura familiar quanto da cultura social.