Abordagem centrada na pessoa

De acordo com Kolling (2013), compreender a doença e a pessoa é uma tarefa desafiadora. Até porque nem sempre as pessoas que buscam algum cuidado na atenção primária estão doentes.

Vão por conta de consultas de puericultura ou pré-natal, outras vão para solicitarem atestados ou declarações de saúde.

Há ainda aquelas que vão em virtude de problemas psicossociais como o luto, desemprego, crises do ciclo da vida.

Outras buscam ainda orientação ou esclarecimento, como na anticoncepção ou na preocupação de se proteger das DSTs ou o HIV, por exemplo.