Acolhimento

O Ministério da Saúde esclarece que as equipes de saúde da Atenção Básica devem perceber as peculiaridades de cada situação apresentada e buscar os tipos de recursos e tecnologias (leves, leves-duras e duras) que aliviem o sofrimento, melhorem ou prolonguem a vida para evitar ou reduzir danos, (re)construam a autonomia, melhorem as condições de vida, favoreçam a criação de vínculos positivos, diminuam o isolamento e abandono.

O Ministério também considera que Cuidar Integralmente é poder realizar ações de promoção à saúde. Clique nos números abaixo para conhecer essas ações:

  • Inserir pessoas com baixa renda em programas sociais;

  • Fazer a notificação de um acidente de trabalho;

  • Utilizar uma medicação ou realizar um procedimento que cure uma doença ou diminua uma dor;

  • Cuidar de alguém (hipertenso, com diabetes) considerando sua singularidade;

  • Pedir ajuda ao Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) ou ao Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) para abordar casos relacionados à saúde mental, inclusive os mais graves, como cárcere privado;

  • Conversar com gestantes, em grupos e individualmente, sobre a gestação, mas também sobre as questões gerais relacionadas à sua vida, como sua sexualidade;

  • Descobrir/acionar a rede social significativa de uma pessoa (não necessariamente as redes sociais formais);

  • Participar da coordenação do projeto terapêutico de um usuário encaminhado para um especialista de outro serviço de saúde;

  • Dar suporte a alguém (e a seus familiares) que está em estado terminal de vida para conduzir a uma morte sem sofrimento;

  • Oferecer escuta a quem chega ansioso ou nervoso querendo atendimento imediato sem estar agendado;

  • Realizar hidratação intravenosa, quando necessário, em um usuário com suspeita de dengue; tratar e observar um paciente com crise hipertensiva (BRASIL, 2013).