
Os profissionais de saúde devem seguir as recomendações do Ministério da Saúde, estabelecidas na Norma Técnica de Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes (BRASIL 2007), clique e veja algumas orientações importantes:
Avaliação de Risco
Exames Laboratoriais
Profilaxia DST não virais
Profilaxia do HIV
Profilaxia de Hepatite B
Prevenção da gravidez
Avaliação de Risco
Exames Laboratoriais
Profilaxia DST não virais
Profilaxia do HIV
Profilaxia de Hepatite B
Prevenção da gravidez
Atenção!
Nos serviços de Atenção Básica devem-se esgotar todos os recursos para oferecer os cuidados e a proteção das crianças e suas famílias em situação de violência, nas dimensões do acolhimento, atendimento e notificação, com os recursos disponíveis (BRASIL, 2010).
A profilaxia do HIV com antirretrovirais deve ser iniciada imediatamente após a violência, preferencialmente nas primeiras 24 horas, e no máximo até 72 horas após a ocorrência. O esquema deve ser mantido sem interrupção por quatro semanas consecutivas.
O uso da anticoncepção de emergência (AE) deve ser prescrito para todas as mulheres, adolescentes, jovens e adultas expostas à gravidez, por meio de contato certo ou duvidoso com sêmen, independentemente do período do ciclo menstrual em que se encontrem. As duas formas de AE hormonal devem ser administradas o mais rápido possível após o contato sexual, com a primeira dose iniciada, no máximo, em 72 horas.