Em relação ao diagnóstico da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) temos as seguintes afirmativas: I. O MAPA (monitorização ambulatorial da pressão arterial) é o mais indicado em todos os casos de suspeita da HAS; II. Com uma medida acima de 160 x 120mmHg, a pessoa já pode ser considerada hipertensa Grau II; III. Um dos objetivos da avaliação clínica e laboratorial da HAS é identificar fatores de risco cardiovasculares.
A alternativa que contém a informação correta sobre as afirmativas acima é:
Somente a I está correta.
Somente a II está correta.
Somente a III está correta.
Apenas a I e a II estão corretas.
Apenas a II e a III estão corretas.
Sobre a técnica da verificação da pressão arterial está incorreto:
É necessário repouso entre 5 a 10 minutos antes da verificação.
Preferencialmente a pessoa deve estar sentada ou deitada.
Verificar se a pessoa está com a bexiga cheia.
O braço deve estar na altura do coração.
Utilizar o método auscultatório.
Como avaliação inicial da pessoa com HAS, deve-se buscar a presença da utilização de substâncias que podem aumentar a pressão. Abaixo temos exemplos de algumas delas, exceto:
anti-inflamatórios;
benzodiazepínicos;
anorexígenos;
álcool;
descongestionantes nasais.
São diagnósticos diferenciais de lesões genitais patológicas as abaixo, exceto:
cancro duro;
herpes genital;
pápulas penianas peroláceas;
lesões em espelho do cancro mole;
condiloma.
Um homem que chega à consulta com queixa de corrimento amarelado e disúria, deve ter tratamento para:
Gonococo;
Clamídia;
Candidíase;
gonococo e clamídia;
candidíase.
Na abordagem sindrômica de uma pessoa com uma doença sexualmente transmissível (DST), fazem-se necessários as seguintes ações, exceto:
não se deve solicitar HBsAg de todas as pessoas, pois não há indícios de maior risco desta infecção nesta população;
revisar história de parceiro com sintomas;
examinar genitália externa e região anal;
realizar exame especular;
aproveitar para coletar a citologia oncótica, se em momento indicado.
A alternativa que não contém um indicador clínico principal de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) pelo critério de GOLD Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease é:
Dispnéia progressiva
Relação VEF1/CVF (volume expiratório forçado no primeiro segundo/capacidade vital forçada) abaixo de 70%
Tosse seca intermitente
História de tabagismo crônico
Expectoração crônica matinal
Em relação aos exames complementares para o diagnóstico da DPOC, está incorreto afirmar que:
Espirometria com diminuição do VEF1.
Espirometria sem resposta positiva ao broncodilatador.
A radiografia de tórax é um exame de extrema utilidade, pois tem baixo custo e fácil acesso.
A bacterioscopia pode ser utilizada para diferenciação de casos refratários ao tratamento, ou como diagnóstico diferencial de tuberculose pulmonar.
Espirometria com relação VEF1/CVF abaixo de 70%.
Assinale “V” para VERDADEIRO ou “F” para FALSO, nos parênteses em branco, sobre cada afirmativa a respeito da DPOC: ( ) Como objetivo do seu tratamento está melhorar a tolerância ao exercício. ( ) Objetiva redução da mortalidade. ( ) A medida isolada mais eficiente e de melhor custo-efetividade é a cessação do tabagismo.
F,F,F
F,F,V
F,V,F
V,V,F
V,V,V
Leia as afirmativas abaixo, em relação ao manejo da DPOC: I- Os corticoesteróides inalados são os principais medicamentos para o controle sintomático da DPOC. II- A vacina antipneumocócica reduz a morbi-mortalidade das pessoas com DPOC e é indicada a todas as pessoas com esta condição. III- O uso regular e contínuo de corticoide sistêmico deve ser evitado devido a uma relação risco-benefício desfavorável.
A alternativa que contém a informação correta sobre as afirmativas acima é: