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A Teoria do Autocuidado de Dorothea Orem

Segundo Foster e Janssens (1993), a equipe de Enfermagem e o cuidador só devem atuar onde e quando o cliente não é capaz de realizar seu autocuidado (AC), evitando a ‘superproteção’, que inibe a funcionalidade.

De acordo com esta abordagem teórica, chamamos de paciente somente aquele que está hospitalizado e cliente aquele que usa os serviços de saúde regularmente.

Mediante a avaliação das necessidades individuais, esta teoria define que podemos ofertar três tipos de cuidados: Clique nos botões abaixo:

Quando é necessário que alguém faça tudo pelo cliente. Ações: executar, fazer, realizar.

Quando é necessário o auxílio em algumas ações de autocuidados ou supervisão. Ações: auxiliar, ajudar, verificar, supervisionar.

Também é um tipo de cuidado. Este é necessário quando a pessoa não se cuida adequadamente por falta de conhecimento ou compreensão. Ações: orientar, demonstrar, ensinar, treinar.

FOSTER, P. C.; JANSSENS, N. P. Dorothea E. Orem. In: GEORGE, J. B. Teorias de enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.