É difícil ter uma regra para todas as situações, embora seja uma tendência das instituições e de seus operadores construírem seus protocolos e formas de agir, sua relação com as demais instituições responsáveis pelo cuidado à saúde, pela segurança, pela habitação, pela educação e outros. E muitas vezes esses protocolos, diferentes em cada instituição, dificultam que se trabalhe com as singularidades das situações, pensando em estratégias flexíveis e potentes que as transformem no sentido de produzir vida.

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A respeito de sofrimento e exclusão, bem como sobre “ordem” ou “desordem” social, sugerimos que você assista aqui e aqui a dois filmes. O primeiro vídeo é um curta-metragem: “Ilha das Flores” de Jorge Furtado, 1989. E o outro vídeo é um longa-metragem: “Estamira” de Marcos Prado, 2005.