Como desdobramento, deve-se atentar para o planejamento de fluxos (trajetórias dinâmicas e flexíveis centradas na demanda dos usuários) que impliquem em ações resolutivas, guiadas pela escuta e pelo acolhimento, atendimento e acompanhamento numa perspectiva de cuidado progressivo à saúde.

A equipe, portanto, opera com elementos de uma clínica ampliada, dinâmica e centrada no sujeito, cujas práticas, “colocam em especial evidência as inter-relações entre subjetividade, gestão dos processos de trabalho e clínica”, como elementos inseparáveis (ONOCKO-CAMPOS; FURTADO, 2006, p. 1056).

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