Vivemos em um país onde as imensas desigualdades econômicas, sociais e culturais são evidentes. Uma parcela significativa de adolescentes vive uma realidade marcada pela pobreza e pela privação de bens e serviços, o que os torna mais vulneráveis às situações de violência.
Na Atenção Domiciliar, a posição dos profissionais de saúde torna-se ainda mais estratégica. Afinal, estar na casa da vítima facilita a identificação, a abordagem e a intermediação.