“
Utilizar inaladores (broncodilatadores) para abrir as vias aéreas, tal como brometo de ipratrópio (Atrovent) e Beta2 agonista de curta duração (fenoterol e terbutalina).
“
Utilizar corticoides, pois tais medicamentos apresentam, em muitos idosos, ação benéfica, tanto por sua ação anti-inflamatória quanto por possível potencialização da ação dos broncodilatadores.
“
Utilizar antibióticos quando ocorra, pelo menos, duas das seguintes alterações:
• aumento do volume de escarro;
• aumento da intensidade da dispneia;
• alteração do seu aspecto para purulento.
“
Praticar exercícios de reabilitação pulmonar, já que auxiliam os idosos a respirarem melhor, fazendo com que eles possam permanecer menos sintomáticos e mais ativos.
“
Evitar o ar muito frio.
“
Reduzir a poluição ambiental, eliminando fumaça de lareira, fogão de lenha e, principalmente, fumaça de cigarro.
“
Ter acompanhamento periódico de um especialista.
“
Utilizar a oxigenoterapia quando os pacientes apresentarem hipoxemia franca. O número de horas necessária/dia é indicado com base nos resultados da gasometria arterial em ar ambiente, sendo que uma PaO2 < 55 mmHg ou SaO2 < 88%, por exemplo, tem uma indicação de 15 horas diárias ou mais.