Recomendações adaptadas da Advancing Effective Communication, Cultural Competence, and Patient – and Family-Centered Care for the Lesbian, Gay, Bisexual, and Transgender (LGBT) Community e Guidelines for the Primary Care of Lesbian, Gay, and Bisexual People: A Systematic Review.
Familiarizar-se com os recursos on-line e locais disponíveis para as pessoas LGBT.
Reconhecer os diferentes movimentos organizados e (ou) ONGs LGBT.
Procurar informações e manter-se atualizado sobre temas de saúde LGBT.
Desafiar as atitudes negativas de seus colegas frente às pessoas LGBT.
Evitar deduzir a orientação sexual ou identidade de gênero considerando a aparência ou outras características da pessoa.
Estar ciente de preconceitos, estereótipos e outras barreiras de comunicação.
Usar uma linguagem neutra e inclusiva.
Permitir que as pessoas se autoidentifiquem e usem seu nome social. Levar em consideração que essa autoidentificação é um processo individual.
Não fazer julgamentos ou comentários morais.
Conservar uma linguagem corporal neutra.
Normalizar os antecedentes ou comportamentos sexuais, questionando-os a todos os seus pacientes.
Fonte: TSCHURTZ; BURKE, (2011)
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Para ampliar seus conhecimentos sobre a questão da saúde da população LGTB, leia o artigo de CARDOSO, M. R.; FERRO, L. F. “Saúde e população LGBT: demandas e especificidades em questão”. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 32, n. 3, p. 552-563, 2011.