Para o correto manejo clínico da influenza, é preciso considerar e diferenciar os casos de síndrome gripal (SG) e síndrome respiratória aguda grave (SRAG).
Indivíduo que apresente febre de início súbito, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor de garganta e pelo menos um dos seguintes sintomas: cefaleia, mialgia ou artralgia, na ausência de outro diagnóstico específico.
Em crianças com menos de 2 anos de idade, considera-se também como caso de síndrome gripal: febre de início súbito (mesmo que referida) e sintomas respiratórios (tosse, coriza e obstrução nasal), na ausência de outro diagnóstico específico.
Indivíduo de qualquer idade, com síndrome gripal (conforme definição acima e que apresente dispneia ou os seguintes sinais de gravidade:
Ou
Indivíduo de qualquer idade com quadro de Insuficiência Respiratória Aguda, durante período sazonal.
Em crianças: além dos itens anteriores, observar os batimentos de asa de nariz, cianose, tiragem intercostal, desidratação e inapetência.
O quadro clínico pode ou não ser acompanhado de alterações laboratoriais e radiológicas listadas a seguir:
Alterações laboratoriais
Radiografia de tórax
Protocolo de Tratamento de Influenza 2015