GRUPO A | ||
Conduta diagnóstica | ||
Tipos de exames | Exames específicos | Exames inespecíficos |
Exames | Isolamento viral/sorologia Solicitação orientada de acordo com a situação epidemiológica: Em períodos não epidêmicos, solicitar o exame de todos os casos suspeitos; Em períodos epidêmicos, solicitar o exame em todo paciente grave e grupos especiais e/ou em risco social ou com dúvidas no diagnóstico, além de seguir as orientações da Vigilância Epidemiológica de cada região |
Hemograma a critério médico |
Como realizar a conduta terapêutica do Grupo A?
HEMOGRAMA COMPLETO | ||
A coleta deve ser feita no momento do atendimento, com liberação do resultado em tempo hábil (mesmo dia) para avaliação e manejo clínico adequado e precoce (eritrograma: valores de referência). | ||
Na dengue, o leucograma é variável (a leucopenia pode indicar outra infecção viral e a leucocitose não afasta a doença). | ||
Nos pacientes do Grupo A não há hemoconcentração nem queda abrupta de plaquetas. | ||
A plaquetopenia não constitui necessariamente fator de risco para sangramento em pacientes com suspeita de dengue, mas a queda progressiva de plaquetas indica a necessidade de acompanhamento mais atento, sendo considerado um sinal de alarme. A elevação das plaquetas, quando associadas à melhora clínica do paciente, aponta para a recuperação favorável. | ||
Atenção: O hemograma tem como finalidade principal avaliar o hematócrito para identificação de hemoconcentração. Hemoconcentração indica provável alteração de permeabilidade capilar (extravasamento plasmático), associado à gravidade, além de definir a necessidade de hidratação e resposta à terapia de reposição instituída. Queda de hematócrito pode sugerir hemorragias. |
Como realizar a conduta terapêutica do grupo A?