3.3.1 - Atendimento ao paciente com suspeita de dengue - Exame físico geral

Estado de consciência (irritabilidade, sonolência, torpor, etc.); Avaliar pele: pálida ou corada / seca ou úmida / sudoreica; Pulso periférico: ausente ou presente Sangramento de mucosas ou manifestações hemorrágicas de pele: pesquisar petéquias, sufusões hemorrágicas em locais de punção venosa e equimoses; examinar conjuntivas e cavidade oral (palato, gengiva e orofaringe); Exantema (tipo, distribuição e data do aparecimento); Edema subcutâneo: de face, de parede torácica e abdominal, de membros superiores e inferiores e de saco escrotal; Grau de hidratação, temperatura e peso; Enchimento capilar: considerado prolongado quando o tempo de enchimento é maior que 2 segundos após o empalidecimento da pele, após leve compressão do leito ungueal (interpretar dentro do contexto de outros sinais de choque); Pulso: normal, débil ou ausente; Frequência cardíaca (checar quadro de acordo com a idade) Pressão arterial sentado e em posição ortostática (checar: manguito e quadro de acordo com a idade). Exame físico geral

Como realizar o exame físico completo em casos suspeitos de dengue?

3.3.1 - Atendimento ao paciente com suspeita de dengue - Exame físico geral (Atenção)

Foto: Acervo Una-SUS

ATENÇÃO Diferentemente do que ocorre em outras doenças que levam ao choque, na dengue, antes de haver uma queda substancial na pressão arterial sistólica (menor que 90 mmHg, em adultos), poderá haver um fenômeno de pinçamento (estreitamento) da pressão arterial, ou seja, a diferença entre a pressão arterial sistólica e a diastólica será menor ou igual a 20 mmHg, caracterizando a pressão arterial convergente, que se caracteriza por ser um sinal de choque da dengue.

3.3.1 - Atendimento ao paciente com suspeita de dengue - Exame físico geral

3.3.1 - Atendimento ao paciente com suspeita de dengue - Exame físico geral

3.3.1 - Atendimento ao paciente com suspeita de dengue - Exame físico geral