Sorologia | ||
Detecção de vírus ou antígenos virais |
Método Elisa IgM Baseado em detecção de anticorpo, costuma positivar após o 6º dia da doença (ver figura). |
||
Método Elisa IgG Baseado em detecção de anticorpo, esse método costuma positivar a partir do 9º dia de doença, na infecção primária, e já estar detectável desde o 1º dia de doença na infecção secundária (ver figura). |
||
Método Elisa IgM e IgG Teste rápido, baseado na detecção qualitativa e diferencial de anticorpos IgM e IgG, permite diagnóstico ou descarte, em curto espaço de tempo. |
||
Devido as diferenças nos valores de sensibilidade e de especificidade encontrados, recomenda-se a realização de exame laboratorial utilizando os laboratórios de referência. |
Isolamento viral, RT-PCR, Imunohistoquímica Métodos disponíveis geralmente nos laboratórios de referência estaduais e nacionais. Seu uso deve sempre ser discutido com os integrantes das equipes de Vigilância Epidemiológica. Recomenda-se a realização nos primeiros três dias da doença, podendo ser realizado até o quinto dia. |
||
NS1 Nova ferramenta diagnóstica. É um teste qualitativo, usado na detecção da antigenemia NS1 por Elisa. Auxilia no diagnóstico sorológico da doença em amostras colhidas principalmente até o 3º dia do início dos sintomas (idealmente a amostra deve ser colhida no 1º dia dos sintomas, permitindo a liberação do resultado antes da defervescência da febre). O desempenho deste exame é equivalente ao do RT-PCR, porém não permite a identificação do sorotipo. O Ministério da Saúde disponibiliza kits para o uso em amostras de unidades-sentinela de monitoramento do vírus da dengue. O uso da proteína NS1 tem uma alta especificidade, mas moderada sensibilidade, que é mais baixa nas infecções secundárias. O teste NS1 negativo não exclui a possibilidade da doença. |