O desaparecimento de todos os sinais e sintomas pode se dar de forma lenta, e a tosse, por exemplo, pode perdurar por duas ou mais semanas. Como a maior excreção de vírus se dá durante o período febril e esse paciente não trabalha na área da saúde ou em contato com pessoas de alto risco, o afastamento por um período mais longo pode resultar em prejuízo para o empregado e para o empregador, sem um benefício claro.