7. Vigilância e controle

O controle da Influenza requer uma vigilância qualificada, que seja capaz de orientar de forma técnica e permanente os responsáveis quanto a decisão e execução de ações de controle.

7.1. Condutas frente a Surtos/eventos:

A Influenza pode se disseminar rapidamente entre as populações, especialmente as que vivem em ambientes restritos ou fechados, podendo causar morbidade considerável e interrupção das atividades diárias. Por isso é importante que, mediante situações de surto ou epidemia, sejam adotadas medidas especificas para interrupção. Estas medidas incluem recomendações para instituições fechadas e hospitais de longa permanência, recomendações para escolas e recomendações para população privada de liberdade.

7.1.1. Recomendações para instituições fechadas e hospitais de longa permanência:

Outras medidas incluem:

7.1.2. Recomendações para escolas

Não há indicação de quimioprofilaxia para comunidade escolar, exceto nas indicações citadas, devendo somente receber quimioprofilaxia individual pessoas consideradas com condições e fator de risco para complicações por influenza;

Alunos, professores e demais funcionários que adoecerem devem permanecer em casa até sete dias após o início dos sintomas;

Não está indicada a suspensão de aulas e outras atividades, para controle de surto de influenza como medida de prevenção e controle de infecção.

Devem ser adotadas as seguintes medidas preventivas:

7.1.3. Recomendações para população privada de liberdade

As seguintes medidas preventivas devem ser adotadas: