FICHA TÉCNICA DO RECURSO

Manejo da dor de origem endodôntica: eventos agudos na atenção básica
Este objeto começa destacando que a abordagem da dor endodôntica é de grande relevância na prática da Atenção Básica e lembra que a situação é preocupante uma vez que, caso o usuário não receba o devido tratamento, a doença poderá evoluir a ponto de gerar lesões mais complexas, que produzam inflamações pulpares. Enfoca a prevenção, indicando que as dores pulpares podem ser causadas por agentes biológicos, agentes físicos e agentes químicos, explicando cada um deles. Conceitua a dor endodôntica como aquela que se origina na polpa dentária, em decorrência de cárie ou de trauma dental, que pode acometer os tecidos periodontais apicais. Especifica como são classificadas as situações de dor endodôntica e define cada caso, abordando detalhes sobre as alterações pulpares (pulpagia hiper-reativa, pulpite sintomática, pulpite assintomática) e as alterações periapicais (pericementite apical, abscesso periapical agudo, abscesso periapical crônico agudizado – abscesso Fênix). Em seguida, orienta sobre a importância da avaliação diagnóstica correta do estado pulpar e periapical, salientando que a interpretação de testes deve estar aliada às informações obtidas na anamnese, pois são fatores que indicam ao profissional o estado de saúde pulpar e periapical do usuário, e apontam, assim, as possibilidades de tratamento a serem executadas, detalhando cada classificação. Ressalta a importância do método sistemático de eliminação, conhecido como diagnóstico diferencial, que conduz o dentista a um diagnóstico definitivo, apresentando um quadro sobre diagnóstico diferencial das alterações pulpares e outro sobre alterações periapicais. Indica que, na abordagem inicial, o principal objetivo é a eliminação do agente agressor e a medicação inicial para posterior atendimento sequencial, e orienta sobre as medidas a serem tomadas para cada um dos casos. Em relação ao atendimento sequencial, aborda que nem sempre será possível resolver a situação com somente um atendimento ao usuário, e repassa orientações sobre o tema tanto para alterações pulpares quanto para alterações periapicais. Finaliza observando que o encaminhamento do usuário para o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) será necessário sempre que o tratamento definitivo for a endodontia e que, em todos os casos de encaminhamentos, há necessidade de que o cirurgião-dentista da Atenção Básica faça o acompanhamento do usuário enquanto este aguarda atendimento no CEO.

  • TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS ANALÍTICOS, DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS (E )
  • Odontologia (E06 )
  • DISCIPLINAS E OCUPAÇÕES (H )
  • Ocupações em Saúde (H02 )
  • Odontologia (H02.163 )
  • Especialidades Odontológicas (H02.163.876 )


  • DOENÇAS (C )
  • Condições Patológicas, Sinais e Sintomas (C23 )
  • Processos Patológicos (C23.550 )
  • Atributos de Doença (C23.550.291 )
  • HOMEOPATIA (HP )
  • Clínica Homeopática (HP2 )
  • Doença (HP2.029 )
  • Doença Aguda (HP2.029.300 )
  • Doenças Individuais (HP2.029.300.067 )
  • HOMEOPATIA (HP )
  • Terapêutica Homeopática (HP3 )
  • Doença Aguda (HP3.007 )
  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Meio Ambiente e Saúde Pública (N06 )
  • Meio Ambiente (N06.230 )
  • Desastres (N06.230.100 )
  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Meio Ambiente e Saúde Pública (N06 )
  • Saúde Pública (N06.850 )
  • SAÚDE PÚBLICA (SP )
  • Desastres (SP8 )

https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/1009
16/Jan/2014