FICHA TÉCNICA DO RECURSO

Atenção primária da saúde e atenção básica de saúde
(dc.subject.classification )
Atenção Primária / Saúde da Família
(dc.contributor.author )
Cutolo, Luiz Roberto Agea
Da Ros, Marco Aurélio
Verdi, Marta Inez Machado
(unasus.evaluation )
2012::Antonio Fernando Boing::expert
2012::Elza Berger Salema Coelho::expert
2012::Marcia Regina Luz::expert
2012::Marco Aurélio de Anselmo Peres::expert
2012::Marco Aurélio de Anselmo Peres::expert
2012::Sandra Noemi Cuccurullo de Caponi::expert
2012::Sandra Noemi Cuccurullo de Caponi::expert
(unasus.typicalLearningTime )
6h
(dc.date.issued )
2012
(dc.date.available )
2014-05-14T18:17:57Z
(dc.date.accessioned )
2014-05-14T18:17:57Z
(dc.contributor.graphicalDesigner )
Alves, Maraysa
Sawczen, Fabrício
(dc.contributor.instructionalDesigner )
Sawczen, Fabrício
(dc.rights.holder )
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
(dc.identifier.uri )
https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/1180
(dc.format.extent )
Conteúdo Online do módulo de Saúde e Sociedade: Atenção primária da saúde e atenção básica de saúde.Unidade 4 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família. Arquivo .zip contendo página html com recursos de texto, imagens e animações em flash.
(dc.language.iso )
pt_BR
(dc.contributor.eadIllustrator )
Alves, Maraysa
Paschoal, Rafaella Volkmann
Sawczen, Fabrício
(dc.mediator )
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
(dc.audience.educationLevel )
Educação superior
(unasus.educationalDescription )
•Conhecer o modelo da determinação social da doença em contraponto ao modelo biomédico e a influência das relações sociais na constituição desses modelos de saúde. •Compreender, a partir de uma perspectiva histórica, a complexidade da organização da sociedade e sua relação com o processo saúde–doença. •Compreender o processo de construção das políticas de saúde e do SUS, numa perspectiva histórico-social. •Reconhecer características, eixos e diretrizes da Atenção Primária da Saúde como modelo da Atenção Básica do SUS. •Compreender a Estratégia Saúde da Família em termos conceituais, contextuais e operacionais como modelo da Atenção Básica.
(dc.location.country )
BRA
(dc.subject.decs )
Atenção Primária à Saúde
Atenção à Saúde
Educação a Distância
Saúde da Família
(dc.description.sponsorship )
Ministério da Saúde/OPAS/OMS
(dc.audience.context )
Profissionais da Equipe de Saúde da Família (ESF) e profissionais do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), que atuam na Atenção Básica.
(dc.audience.occupation )
Assistente social
Cirurgião dentista - clínico geral
Educador social
Enfermeiro
Farmacêuticos
Fisioterapeutas
Fonoaudiólogos
Médico acupunturista
Médico clínico
Médico geriatra
Médico ginecologista e obstetra
Médico homeopata
Médico pediatra
Médico psiquiatra
Médico sanitarista
Médico veterinário
Médicos clínicos
Nutricionistas
Profissionais da educação física
Psicólogo clínico
Terapeuta ocupacional
(dc.rights.type )
Cessão parcial não exclusiva
(unasus.technicalRequirement )
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(dc.description.abstract )
Tópico 1 – A hora de brincar com as palavras O tópico tem como objetivo, por meio da análise do significado dos termos, categorizar o conceito de atenção primária da saúde, justificando assim a opção por essa nomenclatura. Expõe a origem da mesma, na língua inglesa – primary care – reforçando o sentido de primordial ou principal e afastando-se do sentido limitador de elementar. Procura, também, definir o sentido dos termos atenção e básica, categorizando o primeiro – atenção - como equivalente a cuidado, desvinculando o mesmo do sentido de assistência e definindo o segundo – básica – como aquilo que está na base, no fundamento, na essência. Assumindo que há divergências quanto a tais definições, é mostrado que a opção por essa terminologia traduz a posição ideológica que subjaz ao trabalho desenvolvido. Tópico 2 – Tudo bem! Mas o que é APS, afinal? O tópico recorre à visão epistemológica para explicar que o termo Atenção Primária da Saúde assume diferentes significados, conforme a concepção conservadora ou progressista que se tem do binômio saúde/doença, enquanto ação que gera consequências, remetendo, na concepção conservadora à preocupação com custos a serem barateados e, na concepção progressista, à desigualdades sanitárias e construção de cidadania. Reporta-se ao Relatório Dawson (Grã Bretanha, 1920), apresentando os 3 níveis do sistemas de saúde que fundamentam vários sistemas , com por exemplo o da OMS, voltados para os princípios da medicina social: o primário, envolvendo generalistas em comunidades, o secundário, especialistas em ambulatórios; o terciário, atendimento hospitalar. São apresentadas, também, as diferentes formas de organização das APS: clássica, específica e ampliada, justificando a opção do SUS pela última - APS ampliada – como posição política, de base epistemológica, fundamentada na concepção de saúde-doença adotada. Tópico 3 – Características, eixos e diretrizes da APS O tópico caracteriza a APS Ampliada como orientada à comunidade, para a qual é a porta de entrada no sistema, permitindo ao usuário, a partir de sua adscrição, acompanhamento de suas demandas de saúde. Também são apresentados os três conceitos norteadores que visam garantir a resolubilidade do sistema e a logitudinalidade da atenção: universalidade – garantindo atenção a todo e qualquer cidadão; acessibilidade – facilitando os fluxos, de modo a garantir a universalidade; acolhimento - humanização do atendimento e escuta qualificada. É mostrado que tais conceitos implicam a opção do sistema pela proposta metodológica da Gestão de Vigilância Sanitária e por profissionais de saúde, remunerados dignamente, aptos a manter vínculos fortes com o sistema, no trabalho em equipes, por meio de logística de trabalho baseada no princípio da integralidade, articulando ações de promoção, proteção, prevenção, recuperação e reabilitação, contextualizando o biológico em uma perspectiva mais ampla. A Vigilância Sanitária é, nesse contexto, o eixo estruturante da gestão local, identificando os riscos, seus determinantes e condicionantes, planejando ações e cuidados. Tópico 4 – APS para quê? Por que APS? O tópico demostra, por meio de estudos e exemplos, as vantagens dos sistemas baseados em APS no que concerne à melhoria de indicadores sanitários, diminuição da taxa de mortalidade pré-natal, melhoria nas condições de sobrevivência, decréscimo de taxas de hospitalização, diminuição de índices de gravidez na adolescência, ampliação da cobertura vacinal, aumento da expectativa de vida e maior disponibilidade de tratamento efetivo dos usuários. É mostrado, também, que a ausência de APS implica maior quantidade de indicadores negativos e de gastos mais elevados no setor de saúde, o que representa qualidade inferior do sistema. Unidade 4 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
(dc.rights.license )
https://unasus.ufsc.br/saudedafamilia/files/2014/01/termo_de_cessao_de_direitos_autorais-NASF.pdf
(unasus.learningResourceType )
Material multimídia
(dc.title )
Atenção primária da saúde e atenção básica de saúde
(dc.identifier )
https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/22983/mod_resource/content/1/Unidade%204/top1_1.html
(dc.description.version )
1.0
(dc.relation.haspart )
https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/1157