FICHA TÉCNICA DO RECURSO

A PROMOÇÃO DA SAÚDE: UM OLHAR PARA A EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA COMUNIDADE ZÉ CASTOR, NO MUNICÍPIO DE AUGUSTO CORRÊA, PA
Sou formada em Medicina pela Escola Latino-Americana de Medicina (ELAM), no ano de 2014 e quando voltei ao Brasil em 2015, pude participar do Programa Mais Médicos e atualmente estou trabalhando na Unidade de Saúde da Família da comunidade Zé Castor. Zé Castor é uma zona rural localizada no Município de Augusto Corrêa no interior do estado do Pará. A Unidade de Saúde de Zé Castor possui sete comunidades vinculadas: Cafezinho que fica ao norte, Bacanga, Ilha do Coco, Rio do Meio que fica ao leste, Jutaí, Ribanceira ao oeste e Igarapé-açu que fica ao sul da unidade de Zé Castor. Através do conhecimento do território da comunidade, pude perceber que o problema que mais atinge as famílias da região é a gravidez na adolescência e mediante isso, direcionei meu Projeto de Intervenção (em anexo) e este TCC, com o objetivo de realizar uma intervenção educativa sobre gravidez na adolescência na comunidade rural. A participação de profissionais da saúde na prevenção de gravidez na adolescência é de extrema importância não só para os jovens e suas famílias, mas para comunidade e o município como um todo. Após implantação das ações e efetiva participação dos adolescentes da comunidade nos projetos de prevenção de gravidez na adolescência espera –se diminuir as consequências que trazem uma gestação não planejada, como mudanças psicológicas drásticas, alterações físicas e principalmente sociais, o que muitas vezes impede o adolescente de levar uma vida independente e sadia. Na atenção primária é comum ver as formas de promoção e prevenção através da educação em saúde, com os grupos de conversa, sendo voltada para a prevenção primária, tendo em vista que um dos princípios norteadores da UBS é a promoção da saúde e não o tratamento em si. É poder evitar com que ocorra casos de doenças, para assim evitar epidemias e gastos na saúde, lado atento do governo quando visa a promoção nas atividades sanitárias.O curso de especialização proporcionou um olhar diferenciado para a humanização do atendimento, pois através um bom acolhimento e vínculo com as famílias, conseguiremos chegar ao "X" do problema. Precisamos estar disponíveis, presentes, interessados, ser bons ouvintes, ter uma boa empatia com o paciente, carisma, para que ele tenha confiança no profissional que o atende, com abordagem precisa ser centrada na pessoa e não na doença.



  • ANTROPOLOGIA, EDUCAÇÃO, SOCIOLOGIA E FENÔMENOS SOCIAIS (I )
  • Educação (I02 )
  • Educação não Profissionalizante (I02.233 )
  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Instituições de Saúde, Recursos Humanos e Serviços (N02 )
  • Serviços de Saúde (N02.421 )
  • Serviços Preventivos de Saúde (N02.421.726 )

  • ANTROPOLOGIA, EDUCAÇÃO, SOCIOLOGIA E FENÔMENOS SOCIAIS (I )
  • Educação (I02 )
  • Educação não Profissionalizante (I02.233 )
  • Educação em Saúde (I02.233.332 )
  • ASSISTÊNCIA À SAÚDE (N )
  • Instituições de Saúde, Recursos Humanos e Serviços (N02 )
  • Serviços de Saúde (N02.421 )
  • Serviços Preventivos de Saúde (N02.421.726 )
  • Educação em Saúde (N02.421.726.407 )
  • SAÚDE PÚBLICA (SP )
  • Atenção à Saúde (SP2 )
  • Serviços de Saúde (SP2.840 )
  • Serviços Preventivos de Saúde (SP2.840.385 )
  • VIGILÂNCIA SANITÁRIA (VS )
  • Sistema de Vigilância em Saúde (VS1 )
  • Política Nacional de Vigilância Sanitária (VS1.001 )
  • Política de Saúde (VS1.001.004 )

https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/13348
01/Jun/2019