O portfólio, em sua construção, requer um TÍTULO e uma APRESENTAÇÃO, que sirva de orientação para o leitor sobre o que encontrará, com relação ao processo. As linguagens e os materiais utilizados no portfólio são livres, desde que coerentes com o seu conteúdo. Veja mais detalhamento a seguir:
O aluno deverá registrar as aprendizagens mais significativas dos conteúdos abordados, evidenciando reflexões sobre a sua construção, isto é, se o que aprendeu ampliou seu conhecimento, seja por meio do conteúdo fornecido pelo curso ou por meio de pesquisas, palestras, seminários, reportagens, vídeos, trabalhos de extensão à comunidade, nos quais teve a oportunidade de participar ou acompanhar.
Fazer portfólio é estar ciente de ser responsável pela construção do próprio conhecimento e, nessa dinâmica, aprender que esse processo será uma ferramenta de trabalho do futuro profissional: um profissional autor de sua caminhada, capaz de construir as estratégias necessárias a cada momento ou situação, além de ser criativo para buscar novas linhas de ação (GUSMAN et al. 2001 ).
Seus registros em datas diferentes comporão processualmente (no espaço e no tempo) o portfólio. Ao construí-lo, o profissional terá a oportunidade de integrar os diferentes conteúdos a que teve acesso durante o curso e assim estabelecer relações entre as atividades reflexivas e autoavaliativas. Desse modo, os registros devem exteriorizar o sentido do conteúdo aprendido, expresso em diferentes linguagens.
Leitura complementar:
Pesquisas que mostram na prática como é a utilização do portfólio. Confira clicando aqui.
Lindner, Coelho, Bolsoni e Conceição