RIPSA. Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações. 2. ed. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2008. 349p. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/tabdata/livroidb/2ed/apresent.pdf. Acesso em: 13 fev. 2014.
Um acordo de cooperação entre o Ministério da Saúde (MS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS) foi estabelecido com o propósito de cooperar no aperfeiçoamento de informações para a saúde no Brasil. Tal estratégia resultou na criação da Rede Interagencial de Informações para a Saúde (Ripsa), que foi formalizada em 1996 por Portaria Ministerial e Termo de Cooperação com a Opas/OMS.
A Ripsa disponibiliza indicadores específicos, que se referem ao estado de saúde da população, aspectos sociais, econômicos e organizacionais que podem influenciar ou determinar a situação de saúde. Esses indicadores são apresentados na Rede de maneira sistematizada, em sua publicação regular de Indicadores e Dados Básicos (IDB) (RIPSA, 2008).
A Ripsa congrega instituições responsáveis por informações em saúde no Brasil com o objetivo de produzir subsídios para políticas públicas em saúde.
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Referências
RIPSA. Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações. 2. ed. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2008. 349p. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/tabdata/livroidb/2ed/apresent.pdf. Acesso em: 13 fev. 2014.
Agrupamento das crises convulsivas
Podemos agrupar as crises convulsivas que não obrigam o diagnóstico de epilepsia como, por exemplo, as que correm na vigência de um distúrbio metabólico agudo ou as crises convulsivas febris. Por outro lado, existem as crises convulsivas que consistem em manifestação de um quadro epiléptico. Esta epilepsia pode ser idiopática, ou seja, aquela com predisposição genética, sem lesões no sistema nervoso central, ou podem ser sintomáticas, que são as relacionadas a lesões estruturais cerebrais, como as sequelas de traumas de parto ou outras lesões cerebrais. O terceiro grupo são as epilepsias provavelmente sintomáticas ou criptogênicas, em que existe uma lesão, mas não identifica-se exatamente a causa, como, por exemplo, as crises que acometem crianças com crise convulsivas e deficiência mental de etiologia não determinada (AUTOR, ano).