Atenção integrada às doenças
prevalentes na infância: fatores de risco relacionados aos agravos à saúde infantil
No quadro 13 a seguir, vamos recordar alguns passos da AIDPI

Quadro 13: Passos da AIDPI
Fonte: Brasil (2002).
Desta forma, o profissional de saúde precisa saber avaliar a criança de acordo com a sua faixa etária e identificar os sinais de risco, tais como: febre, tosse ou dificuldade para respirar, estado de hidratação, condições nutricionais, e também verificar o cumprimento de medidas preventivas como o esquema vacinal.
As ações de cuidado da equipe de saúde diante dos principais agravos à saúde da criança estão, também, na interação com a família da criança doente.
Lembre-se de que, em algumas situações, os problemas encontrados não se relacionam necessariamente a doenças ou processos patológicos agudos.
O quadro abaixo relaciona os problemas mais comuns encontrados nos recém-nascidos, suas causas e as ações de enfermagem. Acompanhe:

Quadro 14: Problemas comuns que acometem as crianças recém-nascidas
Fonte: Boehs (2005, p. 240).
De acordo com o que já estudamos até agora, procure responder aos seguintes questionamentos:
Quais as doenças prevalentes na infância no seu território? Qual o papel do enfermeiro nesse processo? Qual o papel da equipe de saúde? Como os profissionais do NASF podem auxiliar nesse processo?
Sua equipe discute o planejamento e a atuação diante dessas doenças? É de conhecimento da equipe quais doenças infantis são as mais comuns no seu território? São as respiratórias e as diarreicas? Provavelmente sim. Por isso, a partir de agora vamos nos deter um pouco na abordagem destas.
Anders, Boehs, Souza