Atenção integrada às doenças
prevalentes na infância: fatores de risco relacionados aos agravos à saúde infantil
Fluidificar secreções, seja pela administração de líquidos mais vezes em menor quantidade, seja através do processo de vaporização, tal como a nebulização com soro fisiológico a 0,9%.
Em casa, pode-se usar a vaporização do ambiente com o chuveiro quente ligado até sair vapor ou outros umidificadores de ambiente.
Lembre-se de que muitas vezes a nebulização pode intensificar o reflexo da tosse em função da rápida mobilização das secreções pelo nebulizador.

Orientar a família sobre os sinais de gravidade, quais sejam: piora do estado geral, surgimento de febre, dificuldade para mamar e/ou comer, aumento da frequência respiratória, dificuldade respiratória mesmo após as medidas de higienização nasal, gemência.
Orientar a família a não expor a criança aos alérgenos, tais como fumaça do cigarro, umidade, mofo, bolor, pelo de animais e de bichinhos de pelúcia, aglomerações e extremos de temperatura.
Outros agravos relevantes na infância são a desidratação e a diarreia.
Lembre-se de que a diarreia é uma doença aguda, que se caracteriza pela perda de água e eletrólitos e pelo aumento de volume e frequência das evacuações com alteração na consistência. É um processo autolimitado e que habitualmente pode ser de origem infecciosa, parasitária, alimentar ou de alterações no processo absortivo do organismo. Contudo, a diarreia é mais comumente causada por um agente infeccioso e que tem como complicações a desidratação, a septicemia, entre outros.
Anders, Boehs, Souza