Atenção Integral à Saúde da Mulher

Ações da clínica e do cuidado nas principais queixas e agravos ginecológicos

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Tipos de cânceres ginecológicos mais frequentes

Uma das respostas possíveis para essa questão é que existe uma lacuna entre os avanços técnicos e o acesso da população a eles. É, portanto, fundamental que haja mecanismos por meio dos quais as mulheres motivadas a cuidarem de sua saúde encontrem uma rede de serviços quantitativa e qualitativamente capaz de suprir tal necessidade em todo o país.

O INCA, que tem por missão realizar ações integradas para a prevenção e o controle do câncer, possui um site no qual os profissionais de saúde podem obter informações atualizadas nos aspectos gerais para discussão com os membros da equipe de saúde da família e com as mulheres atendidas, Clique aqui e consulte.

Clique aqui para ler “Falando sobre Câncer de Mama”.

Na Prática

Uma adolescente de 16 anos de idade procura a Unidade de Saúde com queixas de cólicas intensas durante o período menstrual. Durante a escuta no acolhimento, detecta-se a necessidade de realização de atendimento individualizado. O enfermeiro faz uma avaliação clínica em conjunto com o médico da Saúde da Família, e durante a anamnese e exame físico algumas hipóteses são levantadas diante das queixas e dos achados clínicos. Alguns exames complementares são solicitados e, no retorno para avaliação dos resultados, confirma-se o diagnóstico de dismenorreia primária. As opções terapêuticas são discutidas com a jovem, e se estabelece um plano de abordagem que inclui a prática de esportes, redução da ingestão de sal, açúcar refinado e gordura animal. Nesse contexto, a jovem foi encaminhada para o grupo de atividade física, conduzido pelo fisioterapeuta e educador físico da equipe NASF.

Os profissionais do NASF – psicólogo, educador físico, fisioterapeuta e nutricionista – podem apoiar atividades em casos semelhantes a esse junto às equipes de saúde da Família.

Como acontece a atenção à saúde da mulher na sua área de abrangência? Existem grupos terapêuticos organizados? Você, nos seus atendimentos, orienta as mulheres a participarem desses grupos? Os profissionais do NASF apoiam esses grupos?

Carcereri, Santos, Tognoli, Oliveira e Freitas

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