Sexualidade é dimensão mais ampla da experiência. É a forma como vamos ao encontro do outro, como nos relacionamos, como manifestamos nossos desejos, prazeres e formas de viver o masculino e o feminino.

Sexo é a energia que motiva a encontrar o amor, contato e intimidade e se expressa na forma de sentir, nos movimentos das pessoas e como estas se tocam e são tocadas.

Apartir dos 15 anos inicia as modificações corporais e puberais nos meninos.

O desenvolvimento da sexualidade na idade entre 17 – 19 anos os adolescentes já possuem um identidade definida, maior estabilidade emocional, busca do objeto amoroso único, capacidade de troca (dar e receber).

O desenvolvimento da afetividade e o da sexualidade estão intimamente relacionados: com a masturbação, com a procura do sexo oposto e ambos são fatores socioculturais.

Relacionado ao desenvolvimento da sexualidade e atividade sexual está correto afirmar que as meninas possuem desejo sexual urgente, eminentemente genital e separado da noção de amor.

São condições necessárias para que a experiência sexual seja enriquecedora:
afetividade; capacidade de lidar com eventuais pressões familiares; capacidade de exercer essa atividade de maneira agradável para ambos.

A abordagem em saúde sexual e reprodutiva na adolescência deve: vincular informação à reflexão; não doutrinar e sim fazer interlocução; agir intersetorialmente; possibilitar a educação entre pares.

Os serviços de saúde devem oferecer um atendimento integral, antes mesmo do início da vida sexual e devem garantir: privacidade; busca do objeto amoroso único; confidencialidade.

Pressupõe que os serviços de saúde: discutam sobre sexualidade e sobre comportamento sexual responsável, direitos e deveres sexuais e reprodutivos; realizem prevenção de DST/HIV, enfocando sexo seguro e dupla proteção e reflitam sobre questões de gênero, relações intergeracionais e relações afetivas e sociais.