TROMBLY, C.; RADOMSKI, M.. Terapia Ocupacional para disfunções físicas. São Paulo: Santos, 2005.
A organização da rotina diária é uma intervenção que deve considerar a utilização das técnicas de conservação de energia e simplificação do trabalho, além dos princípios de proteção articular, principalmente, quando essa reestruturação da rotina tem como alvo os idosos com artrite reumatoide e/ou disfunções cardiopulmonares.
É importante conhecer ações de simplificação do trabalho e conservação de energia/ Princípios de proteção articular. Passe o mouse nos números para verificá-las.
Referências
TROMBLY, C.; RADOMSKI, M.. Terapia Ocupacional para disfunções físicas. São Paulo: Santos, 2005.
Atividades da vida diária (AVD)
As atividades da vida diária (AVD): As atividades da vida diária (AVD) são aquelas orientadas para os cuidados do indivíduo para com o seu próprio corpo, sendo consideradas fundamentais para a vida no mundo social, por permitirem a sobrevivência e o bem-estar (CARLETO et al., 2010, p.66 apud CAZEIRO et al., 2011).
Exemplos:
- Banho/ Tomar banho;
- Controle de esfíncteres;
- Vestir-se superior e inferior;
- Comer/ Alimentação;
- Mobilidade funcional;
- Cuidados com equipamentos pessoais;
- Higiene pessoal e autocuidado;
- Atividade sexual;
- Uso do vaso sanitário.
As atividades instrumentais da vida diária (AIVD)
As atividades instrumentais da vida diária (AIVD) ou atividades de vida prática (AVP), por sua vez, são atividades que apoiam a vida diária da casa e na comunidade que, frequentemente, requer maior complexidade de interações do que o autocuidado usado na AVD (CARLETO et al., 2010, p.66 apud CAZEIRO et al., 2011).
Exemplos:
- Cuidado dos outros e de animais;
- Gerenciamento da comunicação, do lar e financeiro;
- Gerenciamento da manutenção da saúde;
- Mobilidade na comunidade;
- Preparo de refeição e limpeza;
- Praticar a religião;;
- Manutenção da segurança e emergência;
- Fazer compras.
Terceiro nível
O terceiro nível, que é o significante, corresponde às atividades que denotam um objetivo, uma meta, para aquele idoso específico.
Quarto nível
O último nível é denominado desempenho ocupacional e é representado pelo grupo de atividades que proporcionam ao cliente desempenho ocupacional em algum ambiente social, ou seja, quando a pessoa consegue desempenhar a tarefa com independência no contexto da família, comunidade ou instituições (MELO, 2007).
Objetivo
Discriminar capacidade funcional de desempenho ocupacional;
Compreender o papel do terapeuta ocupacional na reestruturação do cotidiano da pessoa idosa;
Conhecer os componentes de desempenho ocupacional (cognitivo, afetivo, social e físico);
Elencar os instrumentos de avaliação mais utilizados para esses componentes.
Objetivo
Discriminar capacidade funcional de desempenho ocupacional;
Compreender o papel do terapeuta ocupacional na reestruturação do cotidiano da pessoa idosa;
Conhecer os componentes de desempenho ocupacional (cognitivo, afetivo, social e físico);
Elencar os instrumentos de avaliação mais utilizados para esses componentes.