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A primeira família deste caso habita um assentamento que foi ocupado há três anos por moradores sem-teto e é apoiada pelo Movimento dos Sem-Terra (MST). O assentamento tem hoje cerca de 150 moradores, sendo que a maioria trabalha no lixão. As funções ocupadas dependem do estudo recebido e vão desde fiscal de coleta, coletores até selecionadores de lixo. A família é composta por Antonio Carlos e sua esposa Edileusa, que são catadores de lixo no lixão, e seu filho Gerson, de 11 anos, que ajuda seus pais na venda de detritos para usinas de reciclagem.
Ele frequenta a escola pública da região, mas está atrasado, pois teve de cursar duas vezes a 1a série do Ensino Fundamental por ter faltado às aulas para ajudar sua família na coleta de lixo e venda de resíduos. |
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