Na interconsulta com a enfermeira, esta solicitou discussão e reavaliação do caso após notar rasura no cartão da gestante, onde estaria o resultado do exame HIV, alterado grosseiramente para "não reagente". Maria do Socorro também não sabia contar como eram os nomes dos remédios ou quantos comprimidos diários usava. Havia apenas um registro de consulta no pré-natal de alto risco. A enfermeira optou por retornar ao consultório e abordar novamente a paciente, sem pressioná-la "pejorativamente", tentando preservar o vínculo. No entanto, Maria assumira a postura de "se colocar acuada", "defensivo-agressivamente", substituindo a aparente postura de "enfrentamento saudável"(link) da doença. Negava suas contradições quanto à medicação, não sabendo explicar a rasura, acusando a equipe de estar sendo injusta para com ela. Tentou-se reconhecer suas impressões, validando-as, para reforçar o vínculo, e marcou-se retorno. Ela não compareceu.