Para finalizar, o trabalho em saúde e a gestão dos serviços da RAPS, por presumirem maior participação e democratização nas relações de cuidado e gestão, demandam o envolvimento dos usuários nesse processo, estimulando a criação, ativação e manutenção de espaços coletivos, como as assembleias de usuários, familiares e trabalhadores, assim como a representação em conselhos locais de saúde.

As questões apresentadas ao longo deste módulo assinalam, então, muitos desafios e possibilidades no cotidiano dos serviços. Nesse contexto, os trabalhadores podem produzir efetivamente práticas de cuidado e, ao longo desse processo, novos sentidos para seu trabalho.