Conheça mais sobre o assunto da incorporação dos homens nos serviços de saúde acessando o Saiba mais a seguir.

Saiba mais
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Para conhecer mais sobre a incorporação dos homens nos serviços de saúde, sugerimos a leitura do artigo “COUTO, M. T. et al. O homem na atenção primária à saúde: discutindo (in)visibilidade a partir da perspectiva de gênero. Interface, Botucatu, v.14, n.33, p. 257 – 270, abr./jun. 2010.”

Existem hoje inúmeras discussões no meio acadêmico e profissional que debatem sobre a necessidade e a importância da existência de serviços e programas ou ações de saúde que abarquem as diferentes demandas de saúde dos homens.

Atributos relacionados ao masculino – como invulnerabilidade, baixo autocuidado e baixa adesão às praticas de saúde (especialmente de prevenção), impaciência, entre outros – tornam as unidades de Atenção Básica espaços “generificados” e potencializam desigualdades sociais, invisibilizando necessidades e demandas dos homens e reforçando o estereótipo de que os serviços de ABS são espaços feminilizados (COUTO et al, 2010).

Destaque
Destaque

Assim, para uma atenção integral às pessoas em situação de violência, sejam mulheres ou homens, vítimas ou agressores, o profissional de saúde precisa conhecer as questões relacionadas ao gênero e sua relação com os tipos mais comuns de violência.


Concluímos o estudo desta unidade, quando discutimos a violência de gênero na vida adulta.