Para se estabelecer uma articulação política entre pares, exige:
Reconhecer (que o outro existe e é importante).
Conhecer (o que o outro faz).
Colaborar (prestar ajuda quando necessário).
Cooperar (compartilhar saberes, ações e poderes).
Associar-se (compartilhar objetivos e projetos).
Neste contexto, o trabalho em rede se organiza de modo a prezar pela autonomia dos setores envolvidos, dinamismo no fluxo de trabalho e das informações, multiliderança e descentralização (OLIVEIRA, 2001).
As redes, como uma forma de atuação conjunta de um grupo de serviços e/ou pessoas, estão presentes na sociedade de forma geral. Atualmente ganham força na área da saúde dentro das políticas públicas como arranjos organizacionais em um contexto da política de regionalização regulamentada pelo Decreto 7.508 de 2011.
Esse decreto define as redes de atenção como um conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde (BRASIL,2011).
Os objetivos de uma rede de atenção são:
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