E assim por diante, existem outros exemplos de como se costuma destinar o status de “menos humano” a pessoas que não são consideradas exclusivamente heterossexuais ou não se comportam de acordo com o esperado socialmente como “mulher ou homem”.



O fato de o grupo LGBT não fazer parte da heterono…

Link
Link

Leia o documento, produzido pela Unicef, sobre como a violência ganha visibilidade nos meios de comunicação brasileiro. Disponível em: http://www.unicef.org/brazil/pt/Cap_04.pdf

Essas violências também podem ser camufladas no decorrer das investigações policiais sobre crimes de latrocínio (“matou para roubar” ou “matou porque odeia e aproveitou para roubar”), crimes de ódio e (ou) crimes passionais, visto que a dinâmica dos encontros homoeróticos é favorecida pela clandestinidade e se dá entre parceiros sexuais muitas vezes desconhecidos, fator que propicia atitudes e eventos dessa natureza.

A camuflagem constrói um imaginário desses crimes e invisibiliza as violações dos direitos humanos dessas pessoas, categorizando-os como acontecimentos dados pelo acaso.