Nesse sentido, considerar a presença das fronteiras permite estabelecer os limites e as trocas entre seus membros, gerando condições para a manutenção dos relacionamentos, assim como para que seus membros adquiram novas competências, tanto na relação com os outros subsistemas, como com pessoas externas à família (MINUCHIN, 1990).
Tudo certo até aqui? Agora avance e clique em cada um dos botões ao lado e conheça os diferentes tipos de fronteiras familiares.
Quando os limites são bem definidos e é permitido contato entre os outros subsistemas e pessoas externas à família.
Quando não há limites entre os subsistemas. Diante de circunstâncias estressantes, o sistema familiar pode se tornar sobrecarregado e precisar adquirir recursos para poder mudar ou se adaptar a uma determinada situação.
Quando há limites excessivos e os membros da família possuem pouco ou nenhum contato com os outros subsistemas.