etc) e, de outros eventos de relevância particular, focalizando principalmente a “história afetiva dos indivíduos privilegiando a ativação do sistema de memória emotiva e imaginativa” (ANDOLFI, 2003, p. 134).

Segundo essas autoras, o Genograma permite:

a)

Enquanto modelo gráfico, conhecer as informações da família e seus padrões relacionais complexos que permeiam esse sistema. Isto auxilia a pensar em hipóteses sobre os problemas familiares, nesse caso a violência, e relacioná-lo com o contexto e outros problemas que fazem/fizeram parte da história da família ao longo do tempo, a partir de uma análise intergeracional.

b)

Possibilita entrar em contato com as crenças presentes na família, as quais são transmitidas ao longo das gerações e podem ser responsáveis pela formação ou ruptura de vínculos entre os membros, desvelando, em certo sentido, o funcionamento e a dinâmica da família em tempo presente.