Vamos conhecer um pouco sobre a Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS (PNH)?
No início de 2003, após análise situacional do PNHAH, o MS decidiu fazer uma aposta na humanização como re-encantamento do SUS, seu fortalecimento como política pública, incorporando o ideário da reforma sanitária.
Assim nasceu a Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS (PNH).
O PNH passou a ter status e espaço de política e incorporou definitivamente a ideia da integralidade no sistema, abrangendo todos os níveis de atenção e a inseparabilidade das práticas de atenção e de gestão.
Supera-se assim o nível de programa, assumindo a PNH ou HumanizaSUS um status de política em virtude de colocar-se transversalmente aos diferentes setores e programas do Ministério da Saúde, focando na valorização da dimensão humana nas práticas de saúde como proposta para a produção de um plano comum no SUS.
Um dos maiores desafios da PNH, desde o início, tem sido o de conferir à humanização o sentido desejado pela política. Trata-se de um termo polissêmico, permitindo vários enunciados, permeados por várias imprecisões e conflitos de interpretações, refletindo distintas práticas de gestão e de atenção encontradas na saúde (HECKERT; PASSOS; BARROS, 2009).
Acesse aqui o documento “Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS”.
Supera-se assim o nível de programa, assumindo a PNH ou HumanizaSUS um status de política em virtude de colocar-se transversalmente aos diferentes setores e programas do Ministério da Saúde, focando na valorização da dimensão humana nas práticas de saúde como proposta para a produção de um plano comum no SUS.
Um dos maiores desafios da PNH, desde o início, tem sido o de conferir à humanização o sentido desejado pela política. Trata-se de um termo polissêmico, permitindo vários enunciados, permeados por várias imprecisões e conflitos de interpretações, refletindo distintas práticas de gestão e de atenção encontradas na saúde (HECKERT; PASSOS; BARROS, 2009).