Ambiente institucional favorável às mudanças, com incentivo aos resultados positivos.
| | |
Articulação intersetorial com outros equipamentos existentes no território.
| | |
Diálogo do profissional de saúde com o usuário de modo a melhorar a adesão ao tratamento e promover hábitos de vida saudáveis.
| | |
Organização dos fluxos de atenção e das atribuições de cada ponto de atenção no cuidado de determinada doença ou condição de saúde.
| | |
Definição de diretrizes e protocolos clínicos que servem para nortear a prática.
| | |
Sistema que permite acesso às informações individualizadas dos usuários e permite ferramentas de gestão clínica, com notificações e relatórios que possibilitem o planejamento das ações; idealmente informatizado, mas podem ser construídas ferramentas que independem de softwares específicos.
| | |
Intervenções com a coletividade, independente de ter ou não as doenças, envolvendo ações regulatórias e intervenções intersetoriais com a população geral
| | |
Usuário com fatores de risco ligados a hábitos de vida (obesidade, tabagismo, sedentarismo), que ainda não desenvolveu nenhuma doença
| | |
Usuário que tem a doença, mas que não necessita de intervenções da equipe de maneira muito frequentes
| | |
Usuário com doença, que necessita de grande frequência de intervenções da equipe.
| | |
Elaboração de projetos terapêuticos singulares, coordenando o cuidado ao usuário quando ele necessita de intervenções de outros pontos de atenção
| | |