FICHA TÉCNICA DO RECURSO

Estratificação de risco dos pacientes com Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus: uma intervenção na Unidade Básica de Saúde Vitória Régia, PR.
(dc.type )
Trabalho de conclusão de curso
(dc.subject.classification )
Atenção Primária / Saúde da Família
(dc.contributor.author )
LOPES, Fábio Rangel Gobeti
(unasus.description.provenance )
CPF
(dc.date.accepted )
2017
(dc.date.available )
2019-05-15T16:58:56Z
(dc.date.accessioned )
2019-05-15T16:58:56Z
(dc.rights.holder )
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
(dc.identifier.uri )
https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/12902
(dc.language.iso )
pt_BR
(dc.mediator )
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
(dc.contributor.advisor )
QUEIROZ, Larissa De Abreu
(dc.location.country )
BRA
(dc.subject.keyword )
Atenção Básica em Saúde
Diabetes Mellitus
Estratificação
Hipertensão Arterial Sistêmica
(dc.subject.decs )
Atenção Básica em Saúde
Diabetes Mellitus
Estratificação
Hipertensão Arterial Sistêmica
(dc.rights.type )
Termo de cessão UNA_SUS
(dc.description.abstract )
Introdução: O projeto se propõe a realizar intervenção na Unidade Básica de Saúde (UBS) Vitória Régia, que encontra-se na cidade de Astorga, Paraná, região do município de maior vulnerabilidade, em relação a riscos socioeconômicos. A questão elencada como relevante no presente trabalho, é a falta de informação dos pacientes diagnosticados com Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM) sobre tratamento atual, estágio das doenças e possíveis agravos decorrentes destas. Sendo assim, percebeu-se como importante fazer o rastreamento dessa população. Objetivos: Promover estratificação de risco e conduta pertinente direcionada à população adscrita da Unidade Básica de Saúde Vitória Régia com HAS e DM. Metodologia: Pacientes com dados insuficientes para estratificação recebem visitas domiciliares das Agentes Comunitárias de Saúde ou técnica de enfermagem, onde respondem questionários breves e, de acordo com as informações obtidas, a enfermeira seleciona quais possuem dados suficientes para serem estratificados e os repassa para o médico da UBS. Já os pacientes que têm diagnóstico realizado durante o período de estratificação, esta já é feita no momento da consulta. A estratificação dos pacientes com HAS é feita por meio do risco cardiovascular global, que é um escore validado mundialmente. Já a estraficação dos pacientes com DM é realizada inicialmente levando em conta o valor de hemoglobina glicada, sendo 9% o limiar entre controle bom ou ruim. A ação em questão não tem delimitação de término, pois é um processo contínuo e dinâmico, até mesmo para o paciente. Resultados Esperados: A partir do trabalho de estratificação de risco dos pacientes que apresentam HAS/DM e seus resultados, espera-se melhorar o controle destas patologias e, consequentemente, evitar consequências danosas.
(dc.rights.license )
http://www.unasus.gov.br/content/termo-de-cessao-direitos-autorais
(unasus.learningResourceType )
Trabalho de conclusão de curso
(dc.title )
Estratificação de risco dos pacientes com Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus: uma intervenção na Unidade Básica de Saúde Vitória Régia, PR.