FICHA TÉCNICA DO RECURSO

Segunda Opinião Formativa: qual o manejo da fimose em crianças?
(dc.type )
Texto
(dc.subject.classification )
Atenção Primária / Saúde da Família
Telessaúde / Telemedicina
(dc.contributor.author )
Núcleo Telessaúde Estadual do Rio Grande do Sul
(dc.date.issued )
2019-07
(dc.date.available )
2019-07-24T20:21:22Z
(dc.date.accessioned )
2019-07-24T20:21:22Z
(dc.rights.holder )
TelessaúdeRS-UFRGS
(dc.identifier.uri )
https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/13672
(dc.language.iso )
pt_BR
(dc.mediator )
Núcleo Telessaúde Estadual do Rio Grande do Sul
(dc.location.country )
BRA
(dc.subject.decs )
Fimose
Saúde da Criança
(dc.published.previously )
Sim
(dc.audience.occupation )
Médico de família e comunidade
(dc.rights.type )
Termo de Cessão UNA-SUS
(dc.description.abstract )
O manejo indicado depende do tipo de fimose e da presença de complicações. Fimose é definida como a incapacidade de retrair o prepúcio. Ela pode ser: Primária (ou fisiológica): ocorre em quase todos os recém-nascidos e resolve espontaneamente em >90% dos meninos nos primeiros 5 anos de vida, devido às aderências congênitas bálano-prepuciais. No exame físico, observa-se orifício prepucial complacente (distensível) e sem cicatrizes. Secundária (ou patológica): definida como prepúcio verdadeiramente não retrátil secundário a cicatrizes do prepúcio distal, com anel fibroso esbranquiçado e contraído e não distensível. Esse tipo de fimose é frequentemente associada aos seguintes sintomas: balanopostites recorrentes, prepúcio não retrátil após período de retratilidade quando mais jovem, sangramento do orifício prepucial, disúria, ereção dolorosa e “balonamento” do prepúcio durante a micção resolvido apenas com compressão manual.
(dc.rights.license )
https://ares.unasus.gov.br/acervo/static/files/Termos%20de%20uso%20do%20ARES.pdf
(unasus.learningResourceType )
Texto
(dc.title )
Segunda Opinião Formativa: qual o manejo da fimose em crianças?
(dc.identifier )
https://aps.bvs.br/aps/qual-o-manejo-da-fimose-em-criancas/