FICHA TÉCNICA DO RECURSO

Gestão da visita domiciliar em idosos vulneráveis
(dc.type )
Trabalho de conclusão de curso
(dc.subject.classification )
Atenção Primária / Saúde da Família
(dc.contributor.author )
Costa, Marcelo da Silva
(dc.date.accepted )
2019-07-06
(dc.date.available )
2020-11-09T14:45:24Z
(dc.date.accessioned )
2020-11-09T14:45:24Z
(dc.rights.holder )
Marcelo Da Silva Costa
(dc.identifier.uri )
https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/19870
(dc.language.iso )
pt_BR
(dc.mediator )
Universidade Federal do Ceará (UFC)
(dc.contributor.advisor )
Neri, Maria Fabiana de Sena
(dc.location.country )
BRA
(dc.subject.decs )
N02.421.143.524:Serviços de Assistência Domiciliar.
SP2.006.047:Saúde do Idoso
SP2.021.172:Educação em Saúde
(dc.rights.type )
Creative Commons (autorização para TCC)
(dc.description.abstract )
A população idosa apresenta características especiais em relação à natureza de seus agravos, à forma de adoecimento e à utilização dos serviços de saúde. O envelhecimento não implica necessariamente o adoecimento, porém representa maior dependência, fragilidade e vulnerabilidade que é diretamente proporcional à maior idade cronológica do indivíduo, associada ao contexto social e ambiental em que o idoso está inserido, o que exige um amplo redimensionamento das práticas de saúde em função das novas demandas impostas pelos idosos. Neste contexto, surgiu a Atenção Domiciliar. Este projeto tem como objetivo implementar Visitas Domiciliares a idosos vulneráveis, estabelecendo abordagem multidisciplinar de qualidade e contínua, centrada na pessoa e em seu contexto social. Trata-sede um Projeto de Intervenção, do tipo exploratório, de abordagem qualitativa. Foi realizado durante os meses de novembro/2018 a junho/2019, na Unidade Básica de Saúde Deserto, em Itapipoca/Ceará. Os instrumentos de coleta utilizados foram a Escala de Risco Familiar de Coelho e Savassi, e a Escala de Risco e Vulnerabilidade para atenção domiciliar na Atenção Primária à Saúde. Em relação à primeira escala, das famílias visitadas, foram identificadas que vinte delas apresentaram escores de Risco familiar. Nove famílias apresentaram Risco Mínimo (R1), quatro famílias, Risco Médio (R2) e sete famílias, Risco Máximo (R3). A partir dos dados obtidos pela escala de risco e vulnerabilidade, percebe-se que mais da metade dos pacientes apresentam risco Alto e Muito Alto, onde o tempo médio de Visita Domiciliar deve variar de 15 dias a 3 meses, a depender de cada caso. Acredita-se que este projeto de intervenção alcançou os objetivos inicialmente propostos, porém, não deve ser considerada uma atividade pontual. Para que continue a ter êxito, é necessário que a estratificação de risco e as escalas de avaliação da vulnerabilidade continuem sendo realizadas e implementadas com o intuito de ordenar o cuidado prestado pelas equipes e ofertar qualidade na assistência aos pacientes no conforto de seu domicílio.
(dc.rights.license )
https://ares.unasus.gov.br/acervo/static/files/Termos%20de%20uso%20do%20ARES.pdf
(unasus.learningResourceType )
Trabalho de conclusão de curso
(dc.title )
Gestão da visita domiciliar em idosos vulneráveis