FICHA TÉCNICA DO RECURSO
BAIXA ADESÃO AO TRATAMENTO DE DOENÇAS CRÔNICAS ASSOCIADAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA
Acervo
(dc.type
)
Trabalho de conclusão de curso
Área temática
(dc.subject.classification
)
Atenção Primária / Saúde da Família
Doenças Crônicas
Educação em Saúde
Políticas de Saúde e Planejamento
Vigilância em Saúde
Autor
(dc.contributor.author
)
MEDONÇA, Andressa Reis De Freitas
Data de aceitação
(dc.date.accepted
)
2022.0
Data de publicação no ARES
(dc.date.available
)
2022-04-18T15:27:58Z
Data de submissão ao ARES
(dc.date.accessioned
)
2022-04-18T15:27:58Z
Detentor(es) do direito autoral
(dc.rights.holder
)
Universidade Federal de São Paulo
Endereço do recurso no repositório
(dc.identifier.uri
)
https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/24904
Idioma
(dc.language.iso
)
Pt-BR
pt_BR
Instituição
(dc.mediator
)
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Orientador
(dc.contributor.advisor
)
PUGIN, Valeria Mastrange
País
(dc.location.country
)
BRA
Brasil
Palavras-chave DECS
(dc.subject.decs
)
N04.590.715:Equipe multiprofissional.
Regime de direitos autorais
(dc.rights.type
)
Autorização para TCC
Resumo
(dc.description.abstract
)
O número de complicações observadas em doentes crônicos acompanhados em minha UBS é muito significativo gerando uma grande necessidade de consultas em urgências, emergências e especialidades sobrecarregando os diversos setores de serviços de saúde. A adesão terapêutica desses pacientes é bem irregular sendo que a maioria procura a UBS quando uma complicação grave já tenha ocorrido refletindo a grande dificuldade que encontramos para desenvolver a prevenção secundária. A má adesão parece estar relacionada aos seguintes fatos: Desconhecimento real da doença e do seu tratamento; Questão socioeconômica; Número e tempo de consultas insatisfatórios e impossibilidades de retorno para seguimento do tratamento adequadamente; Falta de entendimento e vínculo entre profissionais de saúde e pacientes; Um profissional de saúde fazendo o trabalho específico de outro devido a quantidade insuficiente de funcionários para a grande demanda; A dificuldade em se trabalhar em equipe devido litígio e vaidades de cunho pessoal; ausência de um conhecimento profundo a respeito das funções e importância de cada membro da equipe e falta de tempo para organização e reflexão das atividades desenvolvidas. A equipe de saúde deverá ser mais participativa na vida desses pacientes através da identificação dos problemas e dos grupos mais vulneráveis, promovendo educação em grupo e individual e realizando o seguimento e controle desses pacientes mais de perto. É preciso que o paciente entenda o processo de tratamento e a doença e que também esteja em concordância com as ações desenvolvidas.
Termos de uso
(dc.rights.license
)
https://ares.unasus.gov.br/acervo/static/files/Termos de uso do ARES.pdf
Tipo de recurso
(unasus.learningResourceType
)
Trabalho de conclusão de curso
Título
(dc.title
)
BAIXA ADESÃO AO TRATAMENTO DE DOENÇAS CRÔNICAS ASSOCIADAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA
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